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17 de julho de 2011

SUGESTÕES PARA AS FÉRIAS

PREZADOS LEITORES!

Para acessar a nossa galeria de fotos na web, basta clicar neste link abaixo:

http://picasaweb.google.com/livrocais

Sugestão para as férias:

A postagem abaixo, foi sugestão de nossa leitora Angeli Jacinto.
Fico muito feliz por nos presentear com esta belíssima mensagem.
Lembro-me que um dia ela me falou:
- Pra você o mundo está sempre na cor rosa...
E eu pensei assim:
- Vou ficar em silêncio e esperar que
um dia ela manifeste o seu lado rosa...
Hoje ao ler a referida mensagem,
reforço a ideia do título e digo mais:
- Ela não basta ser lida...
precisa ser vivenciada...

MARIO QUINTANA VALE A PENA SER LIDO

(Mário Quintana)

Não quero alguém que morra de amor por mim...
Só preciso de alguém que viva por mim,
que queira estar junto de mim, me abraçando.
Não exijo que esse alguém me ame como eu o amo,
quero apenas que me ame,
não me importando com que intensidade.

Não tenho a pretensão de que todas as pessoas que gosto,
gostem de mim...
Nem que eu faça a falta que elas me fazem,
o importante pra mim é saber que eu,
em algum momento, fui insubstituível...
E que esse momento será inesquecível...
Só quero que meu sentimento seja valorizado.

Quero sempre poder ter um sorriso estampando em meu rosto,
mesmo quando a situação não for muito alegre...
E que esse meu sorriso consiga transmitir paz
para os que estiverem ao meu redor.
Quero poder fechar meus olhos e imaginar alguém...
E poder ter a absoluta certeza
de que esse alguém também pensa em mim
quando fecha os olhos, que faço
falta quando não estou por perto.

Queria ter a certeza de que apesar de
minhas renúncias e loucuras,
alguém me valoriza pelo que sou, não pelo que tenho...
Que me veja como um ser humano completo,
que abusa demais dos bons sentimentos
que a vida lhe proporciona,
que dê valor ao que realmente importa,
que é meu sentimento...
E não brinque com ele.
E que esse alguém me peça para que eu nunca mude,
para que eu nunca cresça,
para que eu seja sempre eu mesmo.

Não quero brigar com o mundo,
mas se um dia isso acontecer,
quero ter forças suficientes
para mostrar a ele que o amor existe...
Que ele é superior ao ódio e ao rancor,
e que não existe vitória sem humildade e paz.
Quero poder acreditar que mesmo se hoje eu fracassar,
amanhã será outro dia,
e se eu não desistir dos meus sonhos e propósitos,
talvez obterei êxito e serei plenamente feliz.

Que eu nunca deixe minha esperança
ser abalada por palavras pessimistas...
Que a esperança nunca me pareça um "não"
que a gente teima em maquiá-lo de verde e entendê-lo como "sim".

Quero poder ter a liberdade
de dizer o que sinto a uma pessoa,
de poder dizer a alguém o quanto
ela é especial e importante pra mim,
sem ter de me preocupar com terceiros...
Sem correr o risco de ferir uma
ou mais pessoas com esse sentimento.

Quero, um dia, poder dizer às pessoas
que nada foi em vão...
Que o amor existe, que vale a pena
se doar às amizades a às pessoas,
que a vida é bela sim, e que eu sempre
dei o melhor de mim...e que valeu a pena!!!

REFLETINDO SOBRE O QUE ACABEI DE LER:

Partilho com vocês o meu lado rosa da vida!

O LADO ROSA DA VIDA


Realmente, para um ser humano ser feliz e ver tudo
com olhos de sabedoria e simplicidade,
é necessário ter vivido muita emoção
em tudo que tenha feito,
para poder entender o segredo da alegria de viver.
A felicidade não é algo que se busca fora de nós.
Ela encontra-se dentro de nós mesmos.

Quando não a sentimos
é porque deixamos de fazer alguém feliz.
A felicidade tem o efeito de um bumerangue,
ele vai, mas volta sempre em nossa direção.

Quantas vezes, exigimos dos outros
mais do que podem nos dar,
procurando a perfeição em tudo o que fazemos,
preocupados com resultados
esquecendo de que o processo é o que vale.

Durante a caminhada, vivemos,
mas se pensarmos só na chegada,
deixamos de viver "o lado rosa da vida",
deixamos de sentir o aroma das flores
e a alegria das crianças.

Todos somos insubstituíveis,
mas qualquer um de nós
pode fazer melhor
aquilo que alguém já realizou.
Já não somos mais aquilo que fomos um dia,
mas temos a capacidade para sermos
aquilo que ainda almejarmos ser.
(Mª de Fátima M. Baumgärtner)

ESTA É SUGESTÃO DOS NOSSOS ALUNOS
http://www.releituras.com/mquintana_bio.asp


O tempo

A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado...
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade,
eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho
a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor que está a minha frente
e diria que eu o amo...
E tem mais: não deixe de fazer algo
de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado
por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que,
infelizmente, nunca mais voltará.

Mário Quintana
............................................
Poeminho do Contra

Todos esses que aí estão
Atravancando meu caminho,
Eles passarão...
Eu passarinho!
(Prosa e Verso, 1978)


Biografia Mário Quintana


Mário de Miranda Quintana foi um poeta, tradutor e jornalista. É considerado um dos maiores poetas brasileiros do século 20.

Mario de Miranda Quintana nasceu prematuramente na noite de 30 de julho de 1906, na cidade de Alegrete, situada na fronteira oeste do Rio Grande do Sul. Seus pais, o farmacêutico Celso de Oliveira Quintana e Virgínia de Miranda Quintana, ensinaram ao poeta aquilo que seria uma de suas maiores formas de expressão - a escrita. Coincidentemente, isso ocorreu pelas páginas do jornal Correio do Povo, onde, no futuro, trabalharia por muitos anos de sua vida.

O poeta também inicia na infância o aprendizado da língua francesa, idioma muito usado em sua casa. Em 1915 ainda estuda em Alegrete e conclui o curso primário, na escola do português Antônio Cabral Beirão. Aos 13 anos, em 1919, vai estudar em regime de internato no Colégio Militar de Porto Alegre. É quando começa a traçar suas primeiras linhas e publica seus primeiros trabalhos na revista Hyloea, da Sociedade Cívica e Literária dos Alunos do Colégio Militar.

Cinco anos depois sai da escola e vai trabalhar como caixeiro (atendente) na Livraria do Globo, contrariando seu pai, que queria o filho doutor. Mas Mario permanece por lá nos três meses seguintes. Aos 17 anos publica um soneto em jornal de Alegrete, com o pseudônimo JB. O poema era tão bom que seu Celso queria contar que era pai do poeta. Mas quem era JB? Mario, então, não perde a chance de lembrar ao pai que ele não gostava de poesia e se diverte com isso.

Em 1925 retorna a Alegrete e passa a trabalhar na farmácia de propriedade de seu pai. Nos dois anos seguintes a tristeza marca a vida do jovem Mario: a perda dos pais. Primeiro sua mãe, em 1926, e no ano seguinte, seu pai. Mas a alegria também não estava ausente e se mostra na premiação do concurso de contos do jornal Diário de Notícias de Porto Alegre com A Sétima Passagem e na publicação de um de seus poemas na revista carioca Para Todos, de Alvaro Moreyra.

Corre o ano de 1929 e Mario já está com 23 anos quando vai para a redação do jornal O Estado do Rio Grande traduzir telegramas e redigir uma seção chamada O Jornal dos Jornais. O veículo era comandado por Raul Pilla, mais tarde considerado por Quintana como seu melhor patrão.

A Revista do Globo e o Correio do Povo publicam seus versos em 1930, ano em que eclode o movimento liderado por Getúlio Vargas e O Estado do Rio Grande é fechado. Quintana parte para o Rio de Janeiro e torna-se voluntário do 7º Batalhão de Caçadores de Porto Alegre. Seis meses depois retorna à capital gaúcha e reinicia seu trabalho na redação de O Estado do Rio Grande.

Em 1934 a Editora Globo lança a primeira tradução de Mario. Trata-se de uma obra de Giovanni Papini, intitulada Palavras e Sangue. A partir daí, segue-se uma série de obras francesas traduzidas para a Editora Globo. O poeta é responsável pelas primeiras traduções no Brasil de obras de autores do quilate de Voltaire, Virginia Woolf, Charles Morgan, Marcel Proust, entre outros.

Dois anos depois ele decide deixar a Editora Globo e transferir-se para a Livraria do Globo, onde vai trabalhar com Erico Verissimo, que lembra de Quintana justamente pela fluência na língua francesa. É por esta época que seus textos publicados na revista Ibirapuitan chegam ao conhecimento de Monteiro Lobato, que pede ao poeta gaúcho uma nova obra. Quintana escreve, então, Espelho Mágico, que só é publicado em 1951, com prefácio de Lobato.

Na década de 40, Quintana é alvo de elogios dos maiores intelectuais da época e recebe uma indicação para a Academia Brasileira de Letras, que nunca se concretizou. Sobre isso ele compõe, com seu afamado bom humor, o conhecido Poeminha do Contra.

Como colaborador permanente do Correio do Povo, Mario Quintana publica semanalmente Do Caderno H, que, conforme ele mesmo, se chamava assim, porque era feito na última hora, na hora “H”. A publicação dura, com breves interrupções, até 1984. É desta época também o lançamento de A Rua dos Cataventos, que passa a ser utilizado como livro escolar.

Em agosto de 1966 o poeta é homenageado na Academia Brasileira de Letras pelos ilustres Manuel Bandeira e Augusto Meyer. Neste mesmo ano sua obra Antologia Poética recebe o Prêmio Fernando Chinaglia de melhor livro do ano. No ano seguinte, vem o título de Cidadão Honorário de Porto Alegre. Esta homenagem, concedida em 1967, e uma placa de bronze eternizada na praça principal de sua terra natal, Alegrete, no ano seguinte, sempre eram citadas por Mario como motivo de orgulho. Nove anos depois, recebe a maior condecoração que o Governo do Rio Grande do Sul concede a pessoas que se destacam: a medalha Negrinho do Pastoreio.

A década de 80 traz diversas honrarias ao poeta. Primeiro veio o Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto da obra. Mais tarde, em 1981, a reverência veio pela Câmara de Indústria, Comércio, Agropecuária e Serviços de Passo Fundo, durante a Jornada de Literatura Sul-rio-grandense, de Passo Fundo.

Em 1982, outra importante homenagem distingue o poeta. É o título de Doutor Honoris Causa, concedido pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs). Oito anos depois, outras duas universidades, a Unicamp, de Campinas (SP), e a Universidade Federal do Rio de Janeiro concedem o mesmo tipo de honraria a Mario Quintana. Mas talvez a mais importante tenha vindo em 1983, quando o Hotel Majestic, onde o poeta morou de 1968 a 1980, passa a chamar-se Casa de Cultura Mario Quintana. A proposta do então deputado Ruy Carlos Ostermann obteve a aprovação unânime da Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul.

Ao comemorar os 80 anos de Mario Quintana, em 1986, a Editora Globo lança a coletânea 80 Anos de Poesia. Três anos depois, ele é eleito o Príncipe dos Poetas Brasileiros, pela Academia Nilopolitana de Letras, Centro de Memórias e Dados de Nilópolis e pelo jornal carioca A Voz. Em 1992, A Rua dos Cataventos tem uma edição comemorativa aos 50 anos de sua primeira publicação, patrocinada pela Ufrgs. E, mesmo com toda a proverbial timidez, as homenagens ao poeta não cessam até e depois de sua morte, aos 88 anos, em 5 de maio de 1994.

Bibliografia:

- A Rua dos Cata-ventos (1940)
- Canções (1946)
- Sapato Florido (1948)
- O Batalhão de Letras (1948)
- O Aprendiz de Feiticeiro (1950)
- Espelho Mágico (1951)
- Inéditos e Esparsos (1953)
- Poesias (1962)
- Antologia Poética (1966)
- Pé de Pilão (1968) - literatura infanto-juvenil
- Caderno H (1973)
- Apontamentos de História Sobrenatural (1976)
- Quintanares (1976) - edição especial para a MPM Propaganda.
- A Vaca e o Hipogrifo (1977)
- Prosa e Verso (1978)
- Na Volta da Esquina (1979)
- Esconderijos do Tempo (1980)
- Nova Antologia Poética (1981)
- Mario Quintana (1982)
- Lili Inventa o Mundo (1983)
- Os melhores poemas de Mario Quintana (1983)
- Nariz de Vidro (1984)
- O Sapato Amarelo (1984) - literatura infanto-juvenil
- Primavera cruza o rio (1985)
- Oitenta anos de poesia (1986)
- Baú de espantos ((1986)
- Da Preguiça como Método de Trabalho (1987)
- Preparativos de Viagem (1987)
- Porta Giratória (1988)
- A Cor do Invisível (1989)
- Antologia poética de Mario Quintana (1989)
- Velório sem Defunto (1990)
- A Rua dos Cata-ventos (1992) - reedição para os 50 anos da 1a. publicação.
- Sapato Furado (1994)
- Mario Quintana - Poesia completa (2005)
- Quintana de bolso (2006)

No exterior:

- Em espanhol:
- Objetos Perdidos y Otros Poemas (1979) - Buenos Aires - Argentina.
- Mario Quintana. Poemas (1984) - Lima, Peru.

5 de julho de 2011

DICAS DE LIVROS SOBRE SUSTENTABILIDADE

Olha só que maravilha! Ricardo Voltolini postou dia 31 janeiro de 2011 às 8:46 pm
uma lista dos 25 livros imprescindíveis em sustentabilidade
Acessado por mim,dia 03 de julho de 2011, 17:48 pm.

Fonte:http://www.topblog.com.br/2011/blogs/sustentabilidade/a-minha-lista-de-25-livros-imprescindiveis-em-sustentabilidade/
Por: Ricardo Voltolini

O primeiro artigo da coluna Pensamento Sustentável de 2011, com o título "Para botar em dia a leitura sobre sustentabilidade", gerou elogios, bons comentários e uma provocação que invariavelmente sucede a publicação de textos sobre livros, mas também filmes e até empresas sustentáveis. Resultado da fixação das pessoas por listas e rankings – que o sociólogo italiano Umberto Eco capturou bem no seu mais recente livro, a Vertigem das Listas -, alguns leitores cobraram deste especialista a indicação de um ranking dos "10 melhores livros" já publicados sobre sustentabilidade.

Tarefa complexa, por três razões. Primeira: sustentabilidade é um campo de conhecimento novo, multidisciplinar e compreende uma infinidade de subtemas e enfoques que, para serem perscrutados em sua totalidade, exigiriam um conhecimento, na maioria dos casos, muito específico em cada uma das diferentes Ciências – Exatas, Biológicas e Humanas. Em segundo lugar: a "audácia" de escolher os "10 melhores" só pode ser cometida, a rigor, por alguém que tenha lido senão todos, a grande maioria dos títulos sobre o tema. Não é o meu caso. Não creio que seja o de ninguém.
Em terceiro: à falta óbvia de indicadores objetivos e universalmente consagrados (maior vendagem não significa necessariamente maior qualidade), o processo de seleção de livros é e sempre será algo subjetivo. Livros diferentes provocam impactos diferentes em diferentes leitores.
Feitas tais ressalvas, e afastada, portanto, a pretensão de parir "a" lista, fico à vontade para eleger os "meus" 25 melhores de sustentabilidade. O leitor certamente terá os dele.

Para essa tarefa, convém recorrer a Waine Visser, professor do programa de Liderança em Sustentabilidade da Universidade de Cambridge, que já se deu ao trabalho de elaborar uma lista. Tem sua coordenação uma obra chamada Top 50 Livros de Sustentabilidade (editora Greenleaf, 2009). A partir de uma pesquisa feita com cerca de três mil líderes, ex-alunos da famosa universidade, Visser levantou os 50 melhores livros (veja lista ao final do artigo), registrando, nesse inusitado compêndio, o que considera o melhor do pensamento já produzido em sustentabilidade. Muitos desses livros já foram publicados no Brasil. A maioria pode ser obtida pela Amazom.com.

Uma segunda lista merece menção. Trata-se daquela em que a WiseEarth recomenda as 25 melhores obras (ver também ao final do artigo). Fundada por Paul Hawken, autor do famoso Ecologia do Comércio, um clássico lembrado com justiça na lista, essa organização global com mais de 20 mil integrantes se propõe a conectar pessoas interessadas na sustentabilidade. É uma comunidade de gente antenada com o tema.
Cruzando as duas listas, a acadêmica e a de especialistas, há seis livros comuns, cinco dos quais figuram no meu ranking pessoal dos "imprescindíveis." Quatro estão na categoria "clássicos", pois marcaram época, representando importante avanço no debate sobre as questões ambientais: (1) Do Berço ao Berço, de William McDonough e Michael Braungart; (2) Capitalismo Natural, de Paul Hawken, Amory e Hunter Lovins; (3) Primavera Silenciosa, de Rachel Carson, e ainda (4) A Ecologia do Comércio, de Hawken – este último livro, vale lembrar, influenciou decisivamente Ray Anderson na famosa revolução verde que ele promoveu em sua InterfaceFlor. O quinto título, Colapso, de Jared Diamond, associa a extinção de algumas civilizações com desrespeito aos limites do meio ambiente.
Dos "top 50" da Universidade de Cambridge, incluiria na minha lista seis "clássicos": (1) Gaia, de James Lovelock; (2) Small is Beautiful, de EF Schumacher; (3) Nosso Futuro Comum, de Gro Bruntland; (4) Desenvolvimento como Liberdade, de Amartya Sen, (5) Banqueiro dos Pobres, de Muhamad Yunus; e (6) Canibais com Garfo e Faca, de John Elkington. E também outras sete obras que considero, cada uma a seu modo particular, provocativas e inspiradoras. São elas: (1) O Relatório Stern, de Nicholas Stern; (2) O Capitalismo na Encruzilhada, de Stuart Hart; (3) O Fim da Pobreza, de Jefrrey Sachs; (4) Riqueza na Base da Pirâmide, de C.K. Prahalad e (5) o inspirador Espírito Ávido, de Charles Handy. Os outros dois, (6) A Corporação, de Joel Bakan, e (7) Uma Verdade Inconveniente, de Al Gore, acabaram transpostos para o cinema, resultando em filmes polêmicos e interessantes.
Dos "top 25" da WiseEarth, tomo de empréstimo três para a minha estante essencial: (1) A Economia Verde, de Joel Makower; (2) A Vantagem da Sustentabilidade, de Bob Willard e (3) Plano B 4.0 – livro que tive a honra de editar no Brasil, em 2011, pela Ideia Sustentável.
Não constam de nenhuma das duas listas, mas certamente não faltariam na minha cesta básica da bibliografia da sustentabilidade, outros quatro títulos: (1) Inteligência Ecológica, de Daniel Goleman; (2) The Natural Step, de Karl-Henrik Robert; (3) A Empresa Sustentável, de Andrew Savitz; (4) Verde que Vale Ouro, de Daniel Easty e Andrew Winston.
Se essa lista servir para provocar o debate sobre livros, já terá cumprido sua função. Listas não devem ser objeto de consenso. Monte você também a sua. E, mais do que isso, comece a ler os livros que vão fazer diferença na sua formação.
Em artigos posteriores, contextualizarei e justificarei algumas das minhas escolhas.

A lista Top 50 de Cambridge
(1) O Banqueiro dos Pobres, Muhammad Yunus (1999)
(2) Biomimetismo, Janine Benyus (2003)
(3) Blueprint para uma Economia Verde, David Pearce, Markandya Anil e Edward B. Barbier (1989)
(4) Business as Insólito, Anita Roddick (2005)
(5) Canibais com Garfo e Faca, John Elkington (1999)
(6) Capitalismo: Como se o Mundo Importa, Jonathon Porritt (2005)
(7) O Capitalismo na Encruzilhada, Stuart Hart (2005)
(8) Mudando o Rumo: uma Perspectiva Empresarial Global sobre Desenvolvimento e Meio Ambiente, Stephan Schmidheiny e o WBCSD (1992)
(9) O Ponto do Caos: o Mundo na Encruzilhada, por Ervin Laszlo (2006)
(10) A Corporação Civil: A Nova Economia da Cidadania Empresarial, Simon Zadek (2001)
(11) Colapso, Jared Diamond (2005)
(12) A Corporação, Joel Bakan (2005)
(13) Do Berço ao Berço, William McDonough e Michael Braungart (2002)
(14) O Sonho da Terra, Thomas Berry (1990)
(15) Desenvolvimento como Liberdade, por Amartya Sem (2000)
(16) A Ecologia do Comércio, Paul Hawken (1994)
(17) A Economia das Alterações Climáticas: o Relatório Stern, Nicholas Stern (2007)
(18) O Fim da Pobreza, Jeffrey Sachs (2005)
(19) Fator Quatro: um Relatório para o Clube de Roma, Ernst VonWeizsäcker, Amory B. Lovins e L. Hunter Lovins (1998)
(20) O Falso Amanhecer: os Equívocos do Capitalismo Global, John Gray (2002)
(21) Fast Food Nation, Eric Schlosser (2005)
(22) Um Destino Pior que a Dívida: a Crise Financeira Mundial e os Pobres, Susan George (1990)
(23) Para o Bem Comum: o Redirecionamento da Eeconomia para Comunidade, Meio Ambiente e Futuro Sustentável, Herman Daly e John Cobb (1989)
(24) Riqueza na Base da Pirâmide, CK Prahalad (2004)
(26) Gaia, James Lovelock (1979)
(27) A Globalização e os seus Malefícios, Joseph Stiglitz (2002)
(28) Calor: Como Parar a Queima do Planeta, George Monbiot (2006)
(29) Escala de Desenvolvimento Humano: Concepção, Aplicação e as Novas reflexões, Manfred Max-Neef (1991)
(30) O Espírito Ávido, Charles Handy (1999)
(31) Uma Verdade Inconveniente, Al Gore, 2006
(32) Os Limites do Crescimento, Donella H. Meadows, Dennis L. Meadows, Jorgen Randers (1972)
(33) Maverick, Ricardo Semler (1993)
(34) O Mistério do Capital: Por que o Capitalismo Triunfa no Oeste e Falha em Toda a Parte, Hernando De Soto (2000)
(35) Capitalismo Natural, Paul Hawken, Amory Lovins e L. Hunter Lovins (2000)
(36) Sem Logo, Naomi Klein (2002)
(37) Sociedade Aberta: Reformar o Capitalismo Global, George Soros (2000)
(38) Manual de Operação para Espaçonave Terra, Buckminster Fuller (1969)
(39) Nosso Futuro Comum, pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (1987)
(40) The Population Bomb, Paul Ehrlich (1968)
(41) Presença, Peter Senge, Otto Scharmer, Joseph Jaworski e Betty Sue Flowers (2005)
(42) A River Runs Black: O Desafio Ambiental para o Futuro da China, Elizabeth C. Economy (2004)
(43) Sand County Almanac, Aldo Leopold (1949)
(44) Primavera Silenciosa, Rachel Carson (1962)
(45) O Ambientalista Cético, Bjorn Lomborg (2001)
(46) Small is Beautiful, EF Schumacher (1973)
(47) Staying Alive: Mulher, Ecologia e Desenvolvimento, por Vandana Shiva (1989)
(48) The Turning Point, Fritjof Capra (1984)
(49) Unsafe at Any Speed, Ralph Nader (1965)
(50) Quando as Corporações Regem o Mundo, David Korten, 2001
Os Top 25 da WiseEarth
(1) Biomimetismo, Janine Benyus (2003)
(2) Confissões de um Industrial Radical, Ray Anderson (2009)
(3) Do Berço ao Berço, William Mc Donough e Michael Braungart (2002)
(4) Capitalismo Natural, Paul Hawken, Amory e Hunter Lovins (2000)
(5) Primavera Silenciosa, Rachel Carson (1962)
(6) Estratégia para a Sustentabilidade, Adam Werbach (2009)
(7) A Economia Verde, Joel Makower (2009)
(8) Indicadores de Sustentabilidade: Medindo o Imensurável?, Simon Bell e Stephen Morse (1999)
(9) Valor Sustentável, Chris Lazlo (2008)
(10) A Ecologia do Comércio, Paul Hawken (1994)
(11) O Fim da Natureza, Bill McKibben (1989)
(12) O Colar da Economia Verde, Van Jones (2008)
(13) The Natural Step for Business, Brian Nattrass e Mary Altomare (1999)
(14) A vantagem da Sustentabilidade, Bob Willard (2002)
(15) Tripple Bottom Line, de Andrew Savitz e Karl Weber (2006)
(16) A verdade sobre o Green Business, Gil Friend, Nicholas Kordesch e Benjamin Privitt (2009)
(17) Walking the Talk, Chad Holliday, Stephan Schimidheinny e Philip Watts (2002)
(18) Capitalismo: Como se o Mundo Importa, Jonathon Porrit (2005)
(19) Colapso, Jared Diamond (2005)
(20) Criando um Negócio Social, Muhammad Yunus (2009)
(21) Prosperidade sem Crescimento, Tim Jackson (2009)
(22) O Zeedbook: Soluções para um Mundo Cada Vez Menor, Dunster, Simmons & Gilbert (2007)
(23) Plenitude: a Nova Economia da Verdadeira Riqueza, Juliet Schor (2010)
(24) Plano B: 4.0, Lester Brown (2009)
(25) Permacultura, David Holmgren (2001)


Ricardo Voltolini
é diretor de Ideia Sustentável: Estratégia e Inteligência em Sustentabilidade e publisher da revista de mesmo nome
ricardo@ideiasustentavel.com.br
www.ideiasustentavel.com.br
www.topblog.com.br/sustentabilidade

twitter: @ricvoltolini

Profª Fátima
Biblioteca Princesa Isabel - Blumenau - Santa Catarina - Brasil

4 de maio de 2011

QUALIDADE DE VIDA

O CONSUMISMO NÃO PODE TOMAR CONTA DE NÓS...








DICAS DE CUIDADOS COM O MEIO AMBIENTE

Troque as lâmpadas


Troque as cinco lâmpadas mais utilizadas em sua casa por modelos que gastam menos energia, como a fluorescente, que consome cerca de três vezes menos energia do que as incandescentes. Além de reduzir anualmente entre 100 kg e 499 Kg de CO2 (média 300Kg), você economizará na conta da luz. Fonte: Iniciativa Verde

Ajude quem precisa


Em vez de jogar roupas, livros, móveis, brinquedos e outras coisas fora, doe esses itens para entidades beneficentes, para lojas de usados como brechós e sebos ou para alguém que você conheça que poderia usá-las.

Utilize papel reciclado


É importante ressaltar que NÃO há corte de árvores para a produção de papel 100% reciclado. Dessa forma, 11 árvores deixam de ser cortadas para a produção de uma tonelada de papel. Como a média mundial de consumo é de 58Kg por ano, o que significa que cada pessoa consome, em média, 0,6 árvore anualmente, é possível salvar 0,6 árvore comprando papel reciclado. Fonte: Associação Brasileira de Celulose e Papel


Denuncie e Cobre


Denuncie a um órgão de defesa do consumidor os casos de conserto ou reparo na rede pública onde verificar negligência na execução por parte da firma responsável. Cobre de seus representantes (por meio de cartas, e-mails, telefonemas etc.) medidas que ajudem na preservação ambiental. É seu direito.


Madeira com selo de garantia


Prefira produtos de madeira com o selo FSC (Conselho Brasileiro do Manejo Florestal). O FSC é hoje o selo verde mais reconhecido em todo o mundo, com presença em mais de 75 países e todos os continentes. A certificação é uma garantia de origem que permite ao consumidor consciente a optar por um produto que não degrada o meio ambiente e contribui para o desenvolvimento social e econômico das comunidades florestais.

Compre alimentos produzidos na sua região


Procure comprar produtos fabricados perto de onde são vendidos. Desta maneira, os produtos não precisam ser transportados por longas distâncias e, conseqüentemente, não há emissões desnecessárias de gases causadores do aquecimento global.

Utilize os dois lados das folhas de ofício

Você sabia que são necessárias 11 árvores para produzir uma tonelada de papel? Os primeiros do ranking de consumo são os finlandeses, cujo consumo anual é de 341 Kg. O consumo do brasileiro é de 44 kg por ano. A média mundial de consumo de papel é de 58Kg por ano, o que significa que cada pessoa consome, em média, 0,6 árvore por ano. Usando os dois lados do papel você estará salvando 0,3 árvore por ano. Fonte: Associação Brasileira de Celulose e Papel

Abasteça seu carro com etanol ao invés de gasolina

Prefira veículos movidos a álcool ou biocombustíveis. O álcool, ao contrário da gasolina, do diesel ou do gás, é uma fonte de energia renovável. A economia será de 500 kg ou mais de CO2 emitidos por ano. Fonte: Iniciativa Verde

Plante árvores


Além de ajudar a absorver o CO2 da atmosfera, elas proporcionam sombra e amenizam a temperatura dentro das residências, o que reduz o uso de condicionadores de ar ou ventiladores. Redução anual de menos de 100kg. Fonte: Iniciativa Verde

Mantenha os pneus do seu carro calibrados


Calibre o pneu do seu carro ao menos uma vez a cada duas semanas. Esse cuidado representa uma redução anual entre 100 e 499 Kg de gás carbônico a menos na atmosfera. Fonte: Iniciativa Verde

Transporte coletivo ou limpo


Os congestionamentos monstruosos de grandes cidades tendem a piorar. Além disso, os ônibus poluem menos do que os automóveis de passeio. Então pense bem antes de tirar seu carro da garagem. Use menos o carro e mais o transporte coletivo (ônibus, metrô) ou o limpo (bicicleta ou a pé). Se você deixar o carro em casa duas vezes por semana, deixará de emitir entre 700KG a 1 tonelada de poluentes por ano. Fonte: Iniciativa Verde

Mantenha seu carro regulado


Faça uma revisão completa a cada seis meses, ou de acordo com a recomendação do fabricante. Um motor mal cuidado pode consumir 50% a mais de combustível e produzir 50% mais CO2. A manutenção correta do seu carro representa uma redução anual entre 100 e 499 Kg de gás carbônico a menos na atmosfera. Fonte: Iniciativa Verde


Limpe o filtro do seu ar periodicamente


Um ar condicionado sujo representa 160 de gás carbônico a mais na atmosfera por ano e ainda consome mais energia. Onde houver aparelhos de ar condicionado em uso, deixe a porta fechada; não deixe o aparelho em lugares quentes, próximo de equipamentos elétricos ou na incidência do sol. Isso faz ele trabalhar mais, desnecessariamente. Fonte: Planeta Sustentável


Reduza emissão de poluentes ajustando o computador


É possível fazer com que o micro, depois de determinado tempo de ociosidade, desligue o monitor e o disco rígido, e deixe todo o sistema hibernando até que você movimente o mouse ou pressione alguma tecla. Clique com o botão direito do mouse sobre a área de trabalho e selecione Propriedades; Selecione a ficha "Proteção de tela" e clique no botão Energia. Isso reduzirá em cerca de 100 kg a emissão de CO2. Fonte: Iniciativa Verde

Use ventilador de teto

Nem sempre faz calor suficiente pra ser preciso ligar o ar condicionado. Na maioria das vezes um ventilador de teto é o ideal para refrescar o ambiente gastando 90% menos energia, além de economizar anualmente cerca de 100 Kg de CO2. Fonte: Iniciativa Verde


Voe menos


A aviação gera de 2% a 3% das emissões de dióxido de carbono. Portanto, uma videoconferência ao invés daquela viagem a trabalho, faz uma diferença significativa para a atmosfera. Reuniões por videoconferência são tão efetivas quanto as presenciais e você ainda poupa dinheiro e economiza o planeta.


Use o telefone ou a Internet

A quantas reuniões de 15 minutos você já compareceu esse ano, para as quais teve que dirigir por quase uma hora para ir e outra para voltar? Usar o telefone ou programas de mensagem instantânea pode poupar você de stress, além de economizar um bom dinheiro e poupar a atmosfera.


Limpeza ecológica

A química utilizada nos produtos de limpeza como ceras, lustra-móveis, etc, não se dispersam tão facilmente em ambientes fechados, por isso a concentração de substâncias tóxicas pode ser muito alta. Além de trazer risco à saúde, provocam poluição e contaminam o meio ambiente. Por isso prefira os produtos ecológicos que apresentam menor risco a saúde humana e menor impacto possível ao meio ambiente.


Caixa d‘água x Saúde


Mantenha a caixa sempre muito bem tampada, para evitar a entrada de insetos e pequenos animais, que podem contaminar a água e provocar graves doenças.


Pague suas contas online


A cada ano 50 milhões de árvores são usadas para produzir toneladas de correspondências indesejadas. Hoje em dia, cobranças e pagamentos de serviços como água, luz, telefone, etc podem ser efetuados pela internet. Da próxima vez que receber uma mala direta, ligue para a empresa e peça que retirem o seu nome do cadastro de endereço.

Alimentos naturais


Consuma alimentos da estação e prefira alimentos orgânicos, que não utilizam agrotóxicos. Desta forma, você cuida da sua saúde e do meio ambiente.

Evite o desperdício de recursos naturais: recicle


Você sabia que aquele chiclete que você masca em 15 minutos leva 5 anos para ser decomposto na natureza? Pode não parecer, mas alguns dos itens que descartamos com mais facilidade levam muito tempo para serem assimilados pelo meio ambiente. Uma inocente fralda descartável leva inacreditáveis 600 anos, latas de alumínio levam até 500 anos e vidros, 4.000 anos.

Cozinhe na panela de pressão


Praticamente todos alimentos podem ser cozidos na panela de pressão: feijão, arroz, macarrão, carne, peixe etc ... O cozimento é muito mais rápido e você economiza até 70% de gás.

Todos juntos somos fortes


Como diz a música: "Todos juntos somos fortes/ Somos flecha e somos arco/ Todos nós no mesmo barco/ Não há nada pra temer/ - Ao meu lado há um amigo/ Que é preciso proteger"*.

Como formiguinhas, cada um fazendo uma pequena parte podemos fazer muito. Pensar que preservação do meio-ambiente é coisa somente para governos, políticas públicas, ONGs, é ledo engano. A força do povo é, por incrível que possa parecer, extremamente poderosa.

* Todos Juntos, Os Saltimbancos − composição Enriquez - Bardotti - Chico Buarque


Desmatamento na Amazônia
O desmatamento e as queimadas na região da Amazônia podem acarretar desequilíbrios imprevisíveis ao ambiente. Por extração ilegal de madeira e desmatamento para uso alternativo do solo, somente nos últimos quatro anos foi devastada uma área um pouco maior do que os Estados do Rio Grande do Norte e Sergipe juntos (cerca de 77 mil km2). É assustador! Não ignore!

+ Preservação com 3 'Rs'

Fonte:http://www.giselebundchen.com.br/gisele_social.asp?ididioma=1&social=3
Programa de Combate às Mudanças Climáticas


O Programa de Combate às Mudanças Climáticas tem uma visão otimista em relação às pessoas e ao planeta, além de ser transformador e com uma ampla atuação no Brasil, servindo de exemplo para o mundo. Propõe que todos reflitam sobre o que podemos fazer agora, na prática, para melhorar a situação e, consequentemente, a vida de todos.

A partir da lógica "penso, logo coexisto", a iniciativa sugere uma revisão do conceito socioambiental, uma relação sustentável entre homem e natureza, sem olhar isoladamente para ambos. Afinal, como sustentam os slogans da campanha, "o mundo tem jeito se a gente mudar o nosso jeito de ver o mundo" e "você pode fazer mais do que pensa"!

FONTE:> www.socioambiental.org/

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A CASA SONOLEBTA



O HOMEM QUE AMAVA CAIXAS


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O PEQUENO PRÍNCIPE

















18 de maio de 2010

AFETIVIDADE- CUIDEMOS DE NOSSAS CRIANÇAS

Cuidemos de nossas crianças

Beatriz - Gêmea prematura


Luiza - Gêmea prematura

Educadora Bianca e Beatriz

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