31 de maio de 2010

Planejamento - Artes - Murilo

Matemática - Aulas - Desastres Naturais

PESQUISA MATEMÁTICA

VADIR

08/07/2010

Moçambique
Namíbia
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Planejamento - Português - Kelly

http://picasaweb.google.com/livrocais/DiaDosNamorados_PastorFaulhaber#

Atividade sobre nacionalidades pela profª Kelly_ Português na EBM Pastor Faulhaber em Blumenau. A frase "EU TE AMO" em diversos idiomas. Disciplinas: Língua Portuguesa e Inglês.

GOL NELES, BRASIL!

O coração pulsa
Num ritmo frenético
A emoção flui
Num momento poético
É o sentimento
Exposto
Estético
Fantástico
GOOOOOOOOOL!!!!!!!!!!!!!!!

Maria de Fátima

Geografia - Cristiane - Desastres Naturais


PLANEJAMENTO COLETIVO _ GEOGRAFIA _ CRISTIANE - FÁTIMA


Estiagem

Em Santa Catarina, as estiagens estão entre os fenômenos que causam desastres naturais com os maiores períodos de duração, se comparados com o tempo de duração de enchentes e deslizamentos. Os prejuízos para a agricultura, a pecuária, o abastecimento, a geração de energia são enormes e afetam econômica e socialmente a população. Causam perdas nas safras, mortes de animais, severos prejuízos para a economia e conseqüentemente êxodo rural e inchaço das áreas urbanas, assim como afetam todo o ciclo da vida.

Ocorrem principalmente na região Oeste, e estão associadas aos episódios climáticos globais La Niña e/ou aos bloqueios atmosféricos, gerando consecutivos meses de estiagens. Os anos com maior registro de estiagem foram 1985, 1988, 1990, 1995 e 2002. A estiagem de maior magnitude dos últimos anos foi a de 2002, que impactou em torno de 74% dos municípios do estado. Em 2004, 135 municípios (46%) decretaram situação de emergência em virtude da estiagem.

Três safras agrícolas catarinenses consecutivas sofreram grande diminuição devido à falta de água: 2002/2003, 2003/2004 e 2004/2005. Somente no período de 2003/2004, as perdas econômicas chegaram a R$ 806 milhões, segundo o Instituto de Planejamento e Economia Agrícola de Santa Catarina. Houve melhores resultados nos anos seguintes, mas a safrinha (a segunda safra do ano agrícola) de 2007/2008 foi comprometida.

As atividades econômicas de uma determinada área também agravam os danos sofridos. Municípios com economias totalmente apoiadas na agropecuária, que utilizam irrigação e tem necessidade de fornecer água para populações crescentes de animais (suínos, aves, bovinos) podem ter prejuízos econômicos proporcionalmente grandes, assim como os animais podem passar sede e privações.

O modo como é estruturada a rede de drenagem urbana, as formas de armazenamento, distribuição e utilização da água e os modelos de planejamento e gestão adotados nas bacias hidrográficas influenciam no agravamento do impacto que a deficiência de chuvas irá causar nos locais afetados.

Portanto, a estiagem não é somente resultado da ocorrência de fenômenos climáticos globais como La Niña, mas o resultado da influência de um conjunto de elementos naturais e da ação humana, como por exemplo o manejo inadequado das bacias hidrográficas, o desmatamento da mata ciliar e a mudança do curso dos rios.

Furacão Catarina

Em 27 e 28 de março de 2004 o litoral Sul de Santa Catarina e municípios vizinhos do Rio Grande do Sul foram afetados por um fenômeno atmosférico atípico, o Furacão Catarina, que causou danos severos em diversos municípios catarinenses e gaúchos. Pelo ineditismo e complexidade do fenômeno, a classificação do Catarina gerou controvérsia na comunidade científica. Em 2005, pesquisadores reunidos no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) em São José dos Campos (SP), concluíram que o Catarina foi um furacão, apesar de não ter apresentado características típicas durante o seu processo de formação. Foi, assim, o primeiro furacão a atingir o Atlântico Sul.

O fenômeno comportou-se como um ciclone extratropical em sua origem (dias 24 e 25); o Atlântico Sul é uma região propícia para formações e passagens destes sistemas. Mais tarde, o ciclone passou a apresentar uma forma circular, com um olho central bem definido, e começou a se deslocar em direção à costa brasileira (26 e 27/03), assumindo características de um furacão.

Na noite de 27 e madrugada de 28 de março, o Catarina atingiu a costa catarinense e gaúcha causando danos intensos, típicos de um furacão, em casas, galpões, estufas e postos de gasolina. Danificou a rede elétrica, o sistema de telefonia e as estradas. Destruiu plantações, derrubou árvores e arrancou outras pela raiz, assim como matou e desorientou pássaros e outros animais. Pela intensidade dos danos, foi classificado como sendo de classe 2 na escala Saffir-Simpson devido à grande quantidade de edificações danificadas e destruídas, que confirmam que a velocidade dos ventos e suas rajadas pode ter atingido 180 km/h (força 14).

De acordo com o Departamento Estadual de Defesa Civil de Santa Catarina (DEDC/SC), ao todo, 20 municípios catarinenses decretaram situação de emergência e os prejuízos econômicos foram superiores a R$ 850 milhões. A passagem do furacão deixou 11 vítimas fatais, sendo 10 pescadores e um motorista que foi atingido pela queda de uma árvore. Foram registrados 518 feridos e 33.165 desabrigados. O número de atingidos, desde as pessoas que tiveram que sair de suas casas até as que sofreram todo tipo de danos, foi de 1 milhão de pessoas, de acordo com a Defesa Civil.

Entretanto, como o fenômeno foi monitorado desde sua formação, o trabalho preventivo feito desde então pelo Departamento Estadual de Defesa Civil de Santa Catarina, após o alerta do Ciram/Epagri, diminuiu muito o número de desabrigados e vítimas, já que foram transmitidos alertas e recomendações sobre o que fazer antes, durante e depois da passagem do fenômeno.


Granizo


A precipitação de granizo causa grandes danos nos locais atingidos. Em Santa Catarina foram registrados 342 episódios severos de granizo entre 1980 e 2003. A primavera é a época mais propícia, principalmente os meses de outubro e novembro, coincidindo com a maior freqüência de Complexos Convectivos de Mesoescala (CCMs), áreas de instabilidade que se formam no Paraguai e região do Chaco, na Argentina, e se deslocam para o oceano Atlântico, passando por todo o estado.

O Oeste e o Norte do estado são as regiões mais atingidas. Em outubro e novembro de 1987, a queda de granizo em vários municípios do Oeste e também do Vale do Itajaí deixou mais de 68.500 desabrigados e 13 mortos. No ano seguinte, em outubro, as mesmas regiões foram novamente atingidas pelo fenômeno, e quase 30 mil pessoas ficaram desabrigadas.

Municípios produtores de maçã, como São Joaquim e Fraiburgo, apesar de não estarem entre os mais atingidos por ocorrências severas, possuem sistema antigranizo para diminuir os prejuízos.


Inundações

Municípios mais atingidos por inundações graduais:


As inundações são o desastre mais comum em Santa Catarina. Ocorrem geralmente relacionadas aos anos de fenômeno El Niño. Os episódios que mais causaram danos ocorreram em Tubarão, em 1974, e em diversas regiões do estado nos anos de 1983, 1984 e em 1995.

Tubarão, no Sul do estado, sofreu em 24 de março de 1974 uma das maiores enchentes da história de Santa Catarina e também do Brasil. Depois de dois dias de chuvas intensas, o rio transbordou, subindo 10,22 metros. Na época, a prefeitura divulgou que 199 pessoas morreram na região e que 60 mil ficaram desabrigadas, o que representava 85% da população. Três mil casas foram destruídas, as águas levaram uma ponte pênsil e arrancaram trilhos do trem. Levantamento posterior no cartório do município contabilizou 46 mortos no desastre, entretanto muitas pessoas desapareceram ou o óbito foi registrado em outros municípios. A inundação motivou alterações no curso do rio Tubarão, que, em 1978, foi dragado e teve suas curvas retidas.

Na década seguinte, o ano de 1983 foi marcado por intensas inundações graduais em todo o Estado. Noventa municípios foram atingidos entre os meses de maio e julho, houve 197.790 desabrigados e 49 mortos. Os municípios de Blumenau, Itajaí e Rio do Sul, no Vale do Itajaí, registraram os maiores números de vítimas. Em Blumenau, o rio Itajaí-Açu subiu 15,34 metros, resultando em 50 mil desabrigados e 8 mortos. A inundação durou 31 dias no município, e 29% das casas foram atingidas.

Em agosto de 1984, novamente inundações em todo o estado deixaram 155.200 desabrigados e 16 mortos. Blumenau, pelo segundo ano consecutivo, teve 70 mil desabrigados (quase 40% da população). A partir da enchente de 1983 o CEOPS (Central de Operações, na época chamado de Projeto Crise), e a Defesa Civil, ambos criados em função da cheia, passaram a trabalhar em parceria, com colaboração da Prefeitura de Blumenau e da Universidade Regional de Blumenau (FURB). Um sistema de alerta para a bacia do Itajaí-Açu foi implantado na FURB e monitora 12 estações telemétricas, que coletam dados sobre o nível do rio e a precipitação ocorrida, realizando com isso previsões com horas de antecedência.

As inundações bruscas, conhecidas popularmente como enxurradas, também causam danos em Santa Catarina. São caracterizadas por súbitas e violentas elevações no nível dos rios, e provocam transbordamento das águas, que escoam de forma rápida e violenta. Uma das inundações bruscas de maior magnitude ocorridas no Estado foi em dezembro de 1995, afetando principalmente as regiões Sul e da Grande Florianópolis.

A estação pluviométrica de São José registrou 315 mm e 129 mm nos dias 24 e 28/12/95, respectivamente, totalizando 534 mm. Este volume de chuvas superou o total de precipitação ocorrido em junho de 1983 (513 mm), ano das grandes cheias em boa parte do território catarinense. No evento de 1995 em torno de 50 municípios atingidos decretaram situação de emergência e/ou estado de calamidade pública. No total foram registrados 24 mil desabrigados e 30 mortos.

Em novembro de 2008, as grandes cheias voltaram a se repetir no Vale do Itajaí, Grande Florianópolis e litoral Norte e superaram recordes anteriores. Chuvas freqüentes vinham ocorrendo na região desde o mês de setembro. Entre os dias 21 e 25/11 os volumes de chuva se intensificaram muito e diversas cidades sofreram inundações e deslizamentos.

Foram registrados 126 óbitos e 78 mil desabrigados. Até o dia 12 de dezembro 27 pessoas estavam desaparecidas. Entre os animais, morreram aproximadamente 1.350 bovinos, 200 ovinos e sete cavalos e centenas de cães, gatos, aves, roedores e animais silvestres. O maior número de vítimas ocorreu em Ilhota, Blumenau, Gaspar, Jaraguá do Sul e Luís Alves, principalmente devido aos deslizamentos de terra em áreas onde houve intervenção humana (desmatamentos, ocupação e corte inadequados de terrenos e outras ações). Quatorze municípios decretaram estado de calamidade pública.

De acordo com o Ciram/Epagri, não há registro de um novembro tão chuvoso nessas regiões como ocorreu em 2008 e diversos recordes históricos foram quebrados. Em Blumenau e Joinville, os totais do mês ficaram em torno de 1.000 mm (equivalente a 1.000 litros/m²), para uma média mensal de aproximadamente 150 mm.

O fenômeno foi provocado pela circulação marítima que manteve o tempo instável e chuva persistente a partir do 19/11 na Grande Florianópolis ao Litoral Norte, no Médio e no Baixo Vale do Itajaí Açu, provocando alagamentos e aumento do nível dos rios. Entre os dias 21 e 23/11 um vórtice ciclônico, sistema de baixa pressão em médios níveis da atmosfera, intensificou a instabilidade nas regiões já afetadas pela chuva persistente. A partir do dia 22 já ocorriam deslizamentos de encostas, transbordamentos de rios e enchentes.

Marés de Tempestade
Municípios mais atingidos
Conhecida popularmente como ressaca, a maré de tempestade é um tipo de inundação costeira causada pela elevação do nível do mar durante tempestades, principalmente no outono e no inverno. As inundações podem ser ainda mais severas quando o fenômeno é associado à maré de sizígia (nos períodos de lua nova ou cheia, quando a terra, a lua e o sol estão alinhados, e induzem marés altas mais intensas).

Entre 1997 e 2003 foram registradas 26 ressacas no litoral catarinense, causando danos importantes. Em 2001, 11 municípios do litoral foram atingidos. Barra Velha decretou estado de calamidade pública e Balneário Barra do Sul, Balneário Camboriú, Bombinhas, Itapoá e Navegantes ficaram em estado de emergência. Florianópolis, Içara e São Francisco do Sul também tiveram prejuízos.

Tornados e trombas d´água
Municípios mais registros de tornados:


Entre 1980 e 2003, foram registrados 23 episódios de tornado (em terra) e trombas d´água (quando ocorrem em lagos, rios e no mar) em Santa Catarina, causando danos significativos nos municípios afetados.

Maravilha e São Joaquim registraram alguns dos tornados de maior magnitude no estado, classificados como F3, com ventos entre 252 km/h a 332 km/h, de acordo com a escala Fujita-Pearson (que vai de F0, mais fracos, a F5, mais violentos). O episódio de Maravilha ocorreu em 10 de outubro de 1984, deixando cinco mortos, 200 feridos e 500 desabrigados. O tornado de São Joaquim foi em 13 de maio de 1987. Desta vez, foram cinco mortos, 80 feridos e 1.200 desabrigados.

Entre os acontecimentos recentes, em 2 de março de 2008 uma tromba d´água se formou no mar e pôde ser vista de Governador Celso Ramos às praias do norte da Ilha de Santa Catarina, e não provocou danos.

Esses fenômenos são muitas vezes confundidos com um vendaval, mas fotografias e filmagens dos acontecimentos são cada vez mais freqüentes, contribuindo para a confirmação de ocorrências nos últimos anos.


Vendavais
Municípios mais atingidos por vendavais:

Entre 1980 a 2003 foram registrados 502 episódios de vendavais no estado, causando destelhamento de edificações, destruição de plantações e mortes de animais. Os anos com vendavais mais significativos foram os de 1984, 1987, 1998 e 2003. Todas as regiões apresentam ocorrência de vendavais, mas as maiores freqüências (classe muito alta) estão todas localizadas no Oeste.

Isto ocorre devido à atuação de Complexos Convectivos de Mesoescala (CCMs) que atuam principalmente durante a primavera. Esses sistemas originam-se na região do Chaco (Paraguai) e deslocam-se em direção ao Oceano Atlântico, atingindo com maior intensidade o Oeste catarinense.

As ocorrências no litoral, além de estarem relacionadas com os sistemas frontais e convecções localizadas, também são originadas de ciclones extratropicais. Esses fenômenos são comuns na costa catarinense, principalmente no período outono-primavera, com picos mais intensos e freqüentes no inverno.

Dentre os vendavais de maior magnitude destaca-se o ocorrido em 1984, em Brusque, no Vale do Itajaí, que deixou 20 mil desabrigados. Em 1987, em outro episódio severo em Campo Erê (Oeste), acompanhado de granizo, mais de 7 mil pessoas ficaram desabrigadas.

Deslizamentos
Municípios mais atingidos por escorregamentos



Em Santa Catarina, os anos com maior registro de escorregamentos coincidem com os mais chuvosos. As maiores cidades do estado registram o maior número de casos, e a principal causa desses desastres são edificações precárias em áreas de encostas com declive.

Escorregamentos que causaram grandes impactos ocorreram durante episódios de chuvas muito intensas em novembro de 1991 e dezembro de 1995. Nos dias 14 e 15 de novembro de 1991 a estação meteorológica de São José registrou 421,2 mm de precipitação (a média mensal é de 130 mm). A chuva intensa ocasionou inúmeros escorregamentos na Grande Florianópolis e ao longo da Serra Geral catarinense, bloqueou trechos da BR 101 e provocou mortes por soterramento de casas.

Em 1995, as chuvas dos dias 23 e 24 de dezembro deixaram 29 municípios da região Sul em estado de calamidade pública e resultaram em uma catástrofe nos municípios de Timbé do Sul, Jacinto Machado e Siderópolis, devido aos escorregamentos junto às cabeceiras de drenagem nas encostas da Serra Geral. Nesse episódio, 29 pessoas morreram. Nos vales de Figueira e Pinheirinho ocorreu o fenômeno de fluxo de detritos composto de lama, blocos de pedra e troncos de árvores, originado por uma forte chuva com quatro horas e meia de duração sobre os Aparados da Serra, que resultou em uma inundação brusca.

Em novembro de 2008, os deslizamentos foram a principal causa de morte com as chuvas fortes dos dias 21 a 25 no Vale do Itajaí, Grande Florianópolis e Litoral Norte. Uma das áreas mais afetadas por deslizamentos foi o Morro do Baú, em Ilhota.

Fonte: Atlas de Desastres Naturais do Estado de Santa Catarina, Maria Lúcia de Paula Herrmann (org.), 2005.














5° Ano Cynara AQUECIMENTO GLOBAL

A ÁRVORE DA VIDA - Sustentabilidade
Objetivo: :
Conscientizar os alunos para mediar conhecimentos entre a escola e a comunidade, transformando os hábitos e mudando assim a maneira de cuidar do meio em que vivemos. Atividade do 5º Ano partindo da necessidade de conscientização dos alunos diante do AQUECIMENTO GLOBAL, que foi tema de pesquisa. Fonte de pequisa na biblioteca O planejamento foi sobre AQUECIMENTO GLOBAL www.suapesquisa.com/geografia/aquecimento_global.htm A profª Cynara utilizou restos de sacolas plásticas, cascas de ovos, retalhos de Tnt, papel e fibras de plantas, criando com seus alunos, uma árvore com ninhos decorativos, simulando a natureza preservada, bem na entrada de sua sala de aula. Bibliografias consultadas e recomendadas: Cultura e Biodiversidade nos jardins de Curitiba www.spvs.org.br Periódicos do MEC Geografia (Estamos registrando as outras ainda.) [...] “ O aquecimento global, comprovado por 100% dos cientistas, pesquisadores e observadores, é seguramente o maior desafio e perigo que a humanidade já enfrentou. O derretimento das calotas polares está elevando o nível do mar, podendo, nas próximas décadas, deixar em baixo d'água a maior parte das cidades costeiras. Terras agricultáveis estão se transformando em desertos e altas temperaturas tornarão inabitáveis as áreas hoje ocupadas. A queda econômica, as intensas migrações e a escassez dos recursos naturais instalarão conflitos nunca antes imaginados. A vida humana no planeta poderá se tornar inviável.” (Oded Grajew é conselheiro do Planeta Sustentável) O conteúdo foi pesquisado na biblioteca escolar. Também conheceram e leram várias literaturas sobre o assunto. Para concluir, eles construíram sua árvore reciclável próxima à sala de aula, utilizando materiais recicláveis como cascas de ovos, pets, TNT, aparas de papel colorido, tinta gouache, pedaços de EVA, sacolas pásticas, restos de fibras de árvores (para fazer ninhos) e tudo foi registrado em fotos. Todas as semanas os alunos leem artigos no Jornal de Santa catarina e escrevem matérias para o mesmo. Já foram publicadas 3 delas. Os alunos desta turma se destacam na criatividade, interesse e dedicação. Eles são demais! GRAVAM VÍDEOS SOBRE SUSTENTABILIDADE E PRODUZEM JORNAL FALADO NA BIBLIOTECA DA ESCOLA. PARABÉNS À TODOS! UM CONCURSO FOI ELABORADO PARA INCENTIVAR. ESTAS SÃO ALGUMAS DAS PARTICIPAÇÕES DOS ALUNOS: 5º Ano – Profª Cynara Rúbia Concurso de frases e poemas sobre sustentabilidade 5º ano - Profª Cynara Cynthia V. Nardes - Natureza bela Natureza minha, natureza nossa. Nossa vida está em ti, oh! Natureza. Sua companhia é a nossa alegria estampada em sua beleza. Que sensação gostosa Estar perto de ti, oh! Natureza. Quero repetir para sempre seu nome. Tenho orgulho de falar: Oh! Natureza! Oh! Natureza! Cleiton Amorim - Ajudem as florestas, jogando lixo na lata de lixo. Jaqueline de Abreu A natureza é muito importante para nós e para os animais. Matheus P. Lopes - Preservar a natureza é ótimo. Lidiane Fagundes - A natureza está em volta de nós e dentro do nosso coração. Daniela Fiori - A natureza traz paz para quem cuida dela. Sabrina A. Moreira - As flores nascem da semente. A semente precisa de água. Sem água ela murcha. Gisele K. Ferreira - Ajude o planeta, cuidando da natureza. Josias S. Paula - Ajude o planeta, não poluindo os mares. Priscila A. S. Padilha - Preserve a natureza, sem ela nós não vivemos. Juliana T. Almeida - Use protetor solar, cuide de seu corpo. Fabiana Malitz - A natureza é um lugar seguro, onde tem animais fofos. Luana Ramalho - A floresta não é lixo, é a nossa vida. Atividade em sala: Desenhos e frases sobre cuidados com o MEIO AMBIENTE. Debate sobre o que cada um escreveu. A profª Cynara utilizou restos de sacolas plásticas, cascas de ovos, retalhos de Tnt, papel e fibras de plantas, criando com seus alunos, uma árvore com ninhos decorativos, simulando a natureza preservada, bem na entrada de sua sala de aula. Estes alunos são maravilhosos! Esta atividade foi desenvolvida com alunos do 5° ano da profª Cynara. Foi explorada a Leitura multimídia na biblioteca.Nós trabalhamos em parceria. O assunto em questão faz parte do projeto "PERCEPÇÃO DE RISCO" que foi priorizado em nossa escola, devido ao motivo da localidade onde a escola se encontra. A mesma foi atingida em 2008. Férias no sítio - Chico Bento - Sobre a vida no campo. Categoria: Filmes e desenhos

de 2006 Peixinho Pardinho conhece a nascente do rio pardo. Desenho animado vencedor de concurso cultural. Criação: Paulo Zola Música: Francis Monteiro Edição e sonorização: Canal Livre


SUSTENTABILIDADE
Sustentabilidade Será o foco do nosso viver Cuidando de nosssa cidade O progresso vai aparecer Reciclamos por necessidade Preservando a fauna e a flora Se queremos ter dignidade Cuidemos dela agora Reciclamos todo o lixo Que coletamos em nossa cidade Exercemos a autonomia Praticamos sustentabilidade (Mª de Fátima M. Baumgärtner) Veja também: Soluções para o Aquecimento Global Efeitos do Aquecimento Global Emissão de Gases do Efeito Estufa Livros sobre o Aquecimento Global Os alunos reciclaram tampinhas de pet e criaram uma bandeira do Brasil drante a COPA DO MUNDO. "PROJETO AVÓS CONTADORES DE HISTÓRIA" Coordenação dea Profª Fátima RESGATE DAS HISTÓRIAS DAS FAMÍLIAS DO BAIRRO RIBEIRÃO FRESCO! parceria ENTRE FAMÍLIA E ESCOLA. A avó da Lidiane na biblioteca.

4° Ano - Fernanda - Aquecimento Global

1° Ano Célia - Sustentabilidade

2º Ano Gertrudes - Sustentabilidade

Desde 2009, seus alunos são muito dedicados.
Os alunos da profª Gê, realizaram atividades de desenho, escrita e oralidade.
Eles apresentaram teatro de fantoche após a literatura CHAPEUZINHO VERMELHO escolhida por eles.


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