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11 de janeiro de 2012

CLUBE DA LEITURA - BOOKCROSSING

MANIFESTO - SÓ A LEITURA SALVA


Prezados leitores interessados em conhecer o projeto, escritores, alunos, comunidade em geral.Quem puder disponibilizar livros em bom estado de conservação, poderá levar até o local do próximo evento que ainda não tem data marcada.


Eis a praça maravilhosa que abriga turistas, blumenauenses, enfim, cidadãos do mundo!

1º ENCONTRO DE LEITORES DO BOOK CROSSING DE BLUMENAU

Quando: 13 de janeiro de 2012
Dia da semana: Sexta-feira
Horário:08:00 às 11:00 /14:00 às 16 horas.
Onde:Praça Dr. Blumenau - Rua XV de novembro - Blumenau, Brasil
Próximo à Fundação Cultural de Blumenau

Bookcrossing (Livro Viajante)

Este é um projeto que você encontra na internet e já tem muitos adeptos pelo mundo todo.
Programa Construindo Cidadania

Divulguei o Bookcrossing (Livro Viajante) no programa Construindo Cidadania,que é um projeto que consta na internet e já tem muitos adeptos em Blumenau.
Segunda-feira,dia 16 de janeiro de 2012 - às 18:00 horas, ao vivo, na TV GALEGA em Blumenau. Apresentação de ALTAIR CARLOS PIMPÃO E PEDRO NELSON.


Eu tenho alguns exemplares que integram a biblioteca on line. Visitando o site você poderá conhecer o projeto e os colaboradores do mundo todo. Todos podem participar.

O objetivo é o incentivo à leitura e a criação de pontos de leitura, bibliotecas ambulantes que se formam através de uma mala viajante,livros viajantes e que são deixados em algum lugar.


Pessoas interessadas em divulgar a literatura e participar do grupo podem acessar o link:
http://www.bookcrossing.com/mybookshelf/leituraludica/

https://www.facebook.com/groups/clubedasleituras/#!/groups/clubedasleituras/


Todos podem ser colaboradores. Estou convidando para que cada um possa ser integrante. Esta atividade contempla as oficinas de leitura que fazem parte do Projeto LEITURA LÚDICA.

https://www.facebook.com/groups/clubedasleituras/
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LEITOR


Hoje é seu dia, o livro sobre a mesa está,
Cabe às suas mãos a tarefa de abri-lo.
Ao descobrir palavras de repente saberá,
O que fazer com elas, se é isto ou aquilo.

Hoje é seu dia, a internet em suas mãos está,
Cabe à sua consciência a tarefa de filtrá-la.
Ao navegar na web de repente saberá,
O que fazer com ela, se critica ou se cala.

Hoje é seu dia, o celular em suas mãos está,
Cabe aos seus ouvidos, a tarefa de ouvi-lo.
Ao receber mensagens, de repente saberá,
O que fazer com elas, se é isto ou aquilo.

Hoje é seu dia, o jornal em suas mãos está,
Cabe aos seus olhos, a tarefa de admirá-lo.
Ao virar suas páginas, de repente saberá,
O que fazer com ele, se vai ler ou ou reciclá-lo.


A comunicação existe e o leitor aqui está.
Cabe a cada um a tarefa de optar.
Abrir um livro ou o deixá-lo onde está.
Navegar na internet ou ou deixá-la pra lá.


Ligar pra alguém ou ou passar a ignorar.
Ler o jornal ou jamais se informar.
Sorrir, abraçar, dar as mãos, amar,
Ler a qualquer hora e em qualquer lugar.

Fátima Baumgartner

Bookcrossing: os livros que você lê e as pessoas que você encontra!

Estive na Praça Dr. blumenau e o encontro com leitores do Bookcrossing foi um sucesso.
A maior emoção foi ver crianças que passavam de mãos dadas com um adulto, olhando pra trás, para ver o que havia de novo na praça...


É... mas quando eu abordava ou alguém parava pra perguntar, elas soltavam as mãos e pegavam os livros para conhecer. consegui contar história, ler, conversar, fotografar, espiar o livro viajante para ver quem o levava dali... Muito bom... Teve turistas do Paraná e até da Alemanha...


https://www.facebook.com/#!/events/307678295937484/

À tarde, foram outras pessoas lá na praça. Talvez se vocês passaram lá e não me encontraram, foi devido ao grande núnero de livros que foram levados da praça e tive que buscar mais em casa.
Também dependeu do horário, pois tinha dois locais para participar. Fui ao final da tarde. Preciso arrecadar mais livros. Pela manhã esgotou o estoque... E isso é bom, pois além dos que levei, tive que pegar outros.

Muitas mães reservaram o livro O ALFABETO DO TANGRAM pra seus filhos, pois atendi mais de 15 crianças. A maioria das pessoas eram turistas, tinham filhos em escolas particulares ou na rede estadual de ensino. Foi muito interessante, pois algumas pessoas da Alemanha tentaram conversar comigo e me fiz entender. Eles admiraram a atividade, agradeceram e uma das pessoas, levou um livro.



Muitos profissionais passaram e participaram, antes de irem para o trabalho. Teve alguém confessou que não gostava muito de ler, mas que ficava encantado com a sua sobrinha que pede pra ele contar histórias ou ler pra ela todo dia.


Este senhor ficou quase uma hora conversando e dando sugestões. Perguntei para algumas garotas que passaram com livros nas mãos se podiam sugerir o título para os alunos e uma delas lia o livro Água Para Elefantes. - Autor: Gruen, Sara - Editora: Sextante - Categoria: Literatura Estrangeira / Romance.
Na escola onde trabalho, há uma estante que às vezes fica na sala dos professores para que os mesmos possam escolher livros para levar para casa ou ler em momentos de folga.
Nesta foto está Senhor Rauli Amorim - professor de Ed. Física da EBM Pastor Faulhaber.

Nesta foto estou entregando livros na Fundação Fritz Müller (Blumenau) durante uma aula de comunicação, quando 4 escritoras blumenauenses foram entrevistadas. Entre elas Terezinha Manczak, eu e Doroty Steil.

Outro livro sendo doado por uma das escritoras.(M. C. JACHNKEE)

Temos a mala da leitura da biblioteca Princesa Isabel onde sou mediadora de leitura e às vezes a levo até o parque debaixo das árvores e conto/leio histórias para os alunos menores. As outras professoras também contam e leem. É muito bom!
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AI, SE EU TELEVO, ai
(Fátima Baumgärtner)

Sábado lá na praça
As pessoas começaram a passar
E passou uma criança tão linda
E um livro queria levar

Leva, leva
Depois você repassa

Ai se eu te levo...ai...
Ai se eu te levo...

Cobiça...cobiça...
Depois você repassa

Ai se eu te levo,ai...
Ai se eu te levo...

28 de novembro de 2011

PONTO DE LEITURA - ESTAÇÕES DE LEITURA

Cadastrei o 1° livro viajante
http://www.bookcrossing.com/journal/10302700
"CAIS - VERSO E PROSA" , de minha autoria,sendo este o precursor.





Estaçõesdeleitura, http://www.bookcrossing.com/mybookshelf/leituraludica/, que estão sendo lançadas ainda este ano.



Participo em 2012 do http://www.ybb.com.br/
a 1° edição do anuário que você visualizar acima, Yearbook Blogs e Mídias Digitais, divulgando assim este nosso blog EDUCAR.
http://www.bookcrossing.com/mybookshelf/leituraludica/


Em nossa escola, temos as maletas viajantes que fazem parte do projeto LEITURA LÚDICA e que já permite aos alunos a leitura em casa, pois na maleta vão os livros que eles escolhem. Há também a mala de viagem adaptada para transportar os livros e leva o nome de MALA DA HANNA, devido ao livro de mesmo nome e que foi muito lido na biblioteca da escola neste ano. Alunos de turmas de Jardim II até o 9º ano leem livros em nossa escola.Através do FUNDO MUNICIPAL DE APOIO À CULLTURA, tive neste ano o projeto LEITURA LUDICA aprovado e assim poderei disponibilizar muitos livros para a REDE MUNICIPAL DE BLUMENAU.

Além destes, outros livros já estão circulando pela cidade, seja em livrarias, escolas ou nas casas dos leitores. Muito se fala que certas pessoas não gostam de ler, mas o que estamos fazendo para que isso mude?

NOVIDADES!

Yearbook Blogs e Mídias Digitais 2012

A Insere Comunicação lança a primeira edição do Yearbook Blogs e Mídias Digitais. Faço parte agora do 1° anuário que terá duas versões: digital e impressa.A edição impressa será lançada em dezembro de 2011 no evento de entrega da 3ª edição do Prêmio TopBlog, e anuncio hoje que nosso blog é um deles, pois somos TOP 100, mais uma vez!O anuário apresentará os 1.000 melhores blogs/blogueiros do Brasil e divulgará os vencedores da 3ª edição do Prêmio TopBlog 2011. Parabéns desde já aos vencedores!


Leia com atenção esta matéria de Lia Luft:Brasileiro não gosta de ler?:
Acessado por mim, Fátima, quarta-feira - 30 de novembro de 2011.
Lya Luft
Brasileiro não gosta de ler?
Revistas » Edição 2125 / 12 de agosto de 2009A meninada precisa ser seduzida. Ler pode ser divertido e interessante, pode entusiasmar, distrair e dar prazer

Não é a primeira vez que falo nesse assunto, o da quantidade assustadora de analfabetos deste nosso Brasil. Não sei bem a cifra oficial, e não acredito muito em cifras oficiais. Primeiro, precisa ser esclarecida a questão do que é analfabetismo. E, para mim, alfabetizado não é quem assina o nome, talvez embaixo de um documento, mas quem assina um documento que conseguiu ler e... entender. A imensa maioria dos ditos meramente alfabetizados não está nessa lista, portanto são analfabetos – um dado melancólico para qualquer país civilizado. Nem sempre um povo leitor interessa a um governo (falo de algum país ficcional), pois quem lê é informado, e vai votar com relativa lucidez. Ler e escrever faz parte de ser gente.

Sempre fui de muito ler, não por virtude, mas porque em nossa casa livro era um objeto cotidiano, como o pão e o leite. Lembro de minhas avós de livro na mão quando não estavam lidando na casa. Minha cama de menina e mocinha era embutida em prateleiras. Criança insone, meu conforto nas noites intermináveis era acender o abajur, estender a mão, e ali estavam os meus amigos. Algumas vezes acordei minha mãe esquecendo a hora e dando risadas com a boneca Emília, de Monteiro Lobato, meu ídolo em criança: fazia mil artes e todo mundo achava graça.

E a escola não conseguiu estragar esse meu amor pelas histórias e pelas palavras. Digo isso com um pouco de ironia, mas sem nenhuma depreciação ao excelente colégio onde estudei, quando criança e adolescente, que muito me preparou para o mundo maior que eu conheceria saindo de minha cidadezinha aos 18 anos. Falo da impropriedade, que talvez exista até hoje (e que não era culpa das escolas, mas dos programas educacionais), de fazer adolescentes ler os clássicos brasileiros, os românticos, seja o que for, quando eles ainda nem têm o prazer da leitura. Qualquer menino ou menina se assusta ao ler Macedo, Alencar e outros: vai achar enfadonho, não vai entender, não vai se entusiasmar. Para mim esses programas cometem um pecado básico e fatal, afastando da leitura estudantes ainda imaturos.

Como ler é um hábito raro entre nós, e a meninada chega ao colégio achando livro uma coisa quase esquisita, e leitura uma chatice, talvez ela precise ser seduzida: percebendo que ler pode ser divertido, interessante, pode entusiasmar, distrair, dar prazer. Eu sugiro crônicas, pois temos grandes cronistas no Brasil, a começar por Rubem Braga e Paulo Mendes Campos, além dos vivos como Verissimo e outros tantos. Além disso, cada um deve descobrir o que gosta de ler, e vai gostar, talvez, pela vida afora. Não é preciso que todos amem os clássicos nem apreciem romance ou poesia. Há quem goste de ler sobre esportes, explorações, viagens, astronáutica ou astronomia, história, artes, computação, seja o que for.

Este é nosso leitor Celso Antunes (que é vigia da escola) passa o dia lendo, além de tudo o que faz.Seja livro, revista ou jornal.

O que é preciso é ler. Revista serve, jornal é ótimo, qualquer coisa que nos faça exercitar esse órgão tão esquecido: o cérebro. Lendo a gente aprende até sem sentir, cresce, fica mais poderoso e mais forte como indivíduo, mais integrado no mundo, mais curioso, mais ligado. Mas para isso é preciso, primeiro, alfabetizar-se, e não só lá pelo ensino médio, como ainda ocorre. Os primeiros anos são fundamentais não apenas por serem os primeiros, mas por construírem a base do que seremos, faremos e aprenderemos depois. Ali nasce a atitude em relação ao nosso lugar no mundo, escolhas pessoais e profissionais, pela vida afora. Por isso, esses primeiros anos, em que se aprende a ler e a escrever, deviam ser estimulantes, firmes, fortes e eficientes (não perversamente severos). Já se faz um grande trabalho de leitura em muitas escolas. Mas, naquelas em que com 9 ou 10 anos o aluno ainda não usa com naturalidade a língua materna, pouco se pode esperar. E não há como se queixar depois, com a eterna reclamação de que brasileiro não gosta de ler: essa porta nem lhe foi aberta.

Lya Luft é escritora

ACERVO DIGITAL DA REVISTA VEJA

8 de julho de 2011

EVENTOS DE JULHO EM BLUMENAU



Domingo começa a Mostra Blumenauense de Teatro

Fonte: http://www.blumenau.sc.gov.br/
Assessora de Comunicação: Marilí Martendal

Apresentações fazem parte do 24º Fitub.

Começa neste domingo, 10, no Auditório Carlos Jardim, da Fundação Cultural de Blumenau, a Mostra Blumenauense de Teatro, com a participação de cinco grupos da cidade. A Mostra integra a programação do 24◦ Festival Internacional de Teatro de Blumenau (Fitub), organizado pela Furb. Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do festival, no Teatro Carlos Gomes (das 12h30 às 22h), ou uma hora antes do espetáculo, na Fundação Cultural. O ingresso custa R$ 14 (inteira) e R$ 7 (meia).


Domingo, 21h e 23h
Amálgama - Grupo Adriano Amaral e Silvio da Luz
A obra retrata um homem mergulhado em suas lembranças, preso sozinho em um ciclo onde passado e futuro se encontram. O outro, para o homem só, são os objetos, é a memória. E o homem tentará refazer o que se perdeu. Amálgama é um caminho de busca do que já deixou de ser. É como o pai que assiste repetidamente ao vídeo do parto do filho, morto, tentando, a cada vez, ressuscitá-lo. É na repetição, em Amálgama, que se procura alguma forma de redenção.
Não recomendado para menores de 18 anos

Segunda-feira, 20h30 e 22h30
Estrangeiros
Na loja de fantasias de propriedade de seu pai, Alícia vê chegar um desconhecido, de quem ela pouco compreende a pronúncia e as palavras. Nesse encontro, Alícia, acostumada às certezas daquele ambiente, poderá se enxergar de longe, de fora, sem disfarces. Jogada contra si mesma e exposta à nudez da sua vida, ela então se agarra à única chance que tem de tentar mudar tudo.
Recomendável para maiores de 18 anos.

Terça-feira, 20h30 e 22h30
Volúpia - Cia Carona de Teatro
Colocados em situações limites nos seus relacionamentos, aprisionados por uma sexualidade que não sabem se libertam ou não, os personagens de Volúpia perseguem certezas que não conhecem. Através de histórias que se entrelaçam, Volúpia caminha por becos escuros. Nos estereótipos (o casal que procura no alargamento de seus limites sexuais o amor que lhes falta, a menina que descobre a sua sexualidade, o homem que luta contra os seus desejos) Volúpia procura o que lhes é incomum, particular, e é dessa fragilidade que Volúpia se aproveita.
Recomendável para maiores de 18 anos.

Quarta-feira, 20h30
Encena Catarina - Sesc
Pequeno Monólogo de Julieta - Grupo Círculo
É um espetáculo que amplia a dimensão trágica da personagem de Shakespeare, mostrando seu tormento emocional em relação ao ato suicida. Levanta questionamentos quanto aos valores de vida e morte, sobretudo quando assentados na implicância social de um suicídio amoroso - o crime passional contra si.
Recomendável para maiores de 14 anos.

Quinta-feira, 20h30 e 23h
Amar (e mesmo assim ...) - Grupo Detalhe de Teatro
Carla Edilene quer sentir. Não qualquer sentimento. Carla Edilene quer sentir exatamente o mesmo que sentiriam as personagens das revistas de fofoca, dos programas de rádio e das novelas que constantemente vê. Mas ela foi traída. E agora Carla Edilene tem que reagir à traição da forma mais adequada possível, nem que tenha que se desdobrar para, dentro de si, encontrar algo que nunca imaginou existir.
Não recomendado para menores de 16 anos.

Sexta-feira, 21h e 23h
História Natural de Sonhos - Grupo Elementos em Cena
Inspirado na obra literária homônima (lançada pela Nauemblu ciência e arte, sob a batuta do poeta Dennis Radünz) e que tem como base os poemas que Fritz Müller - naturalista e cientista alemão radicado em Blumenau durante o século XIX - escreveu para suas nove filhas, e que versam sobre a fauna e a flora da nossa região. O espetáculo alia história e teatro num momento de fruição, onde a figura do 'Príncipe dos Observadores' é apresentada sob a sua faceta de artista criador da palavra, encantado pela verdade e a beleza da mata in natura que encontrou quando aqui chegou e viveu.
Faixa etária - Livre

Assessora de Comunicação: Marilí Martendal

Fundação Cultural realiza o Blumenália 30 Anos


A Fundação Cultural de Blumenau realiza no próximo dia 23, sábado, o Blumenália 30 Anos, com show das bandas The Zorden, John Müller e MpBambas e as pioneiras do evento nos anos 80 e 90, como a Grifo, Sementes da Terra, Vlad V e Ambos os 2, com participação especial de Daniel Lucena, vocalista da Expresso Rural. O evento lança o cd Blumenália 30 Anos, que tem duas faixas de cada banda; na oportunidade haverá também performances de poetas, grafiteiros e dj´s. O Blumenália vai começar às 15 horas, no Parque Ramiro Ruediger. A entrada será gratuita e a promoção aberta ao público.


O Grifo, que abre o cd e participa com músicas que foram sucesso na época, Schultz e Baby, dos anos 80, e gravadas em 1997. O Vlad V, banda que existe até hoje, participa com as músicas Ouça os Anjos e Vento Sul, gravadas em 2007 e 2011. O Sementes da Terra mostra Verde Coração e O Sonho e o Tempo, também dos anos 80, gravadas em 2006. A Expresso (ex-Rural), mostra músicas gravadas em 84 e 86. O sucesso de Certos Amigos e Banho das Seis, esta última lançada inicialmente em carreira solo por Daniel Lucena (vocalista do Expresso). A Ambos os 2, formada no início dos anos 90, mostra Camaleão e Limites, gravadas em 1996. As mais recentes como The Zorden e John Müller & MpBambas, participaram do cd com gravações de 2011 e suas músicas Nossa Geração e Dinheiro e Abolição do Preconceito e Nome a uma Estrela, respectivamente. Tudo remasterizado pela RVB Estúdios.

Além de ser entregue nos órgãos de comunicação do sul do país, o cd pode ser encontrado na Bee Bop Discos, rua sete de setembro, 1128. O blog do Blumenália com histórias, fotos e detalhes do cd, também está no ar: www.blumenalia.blogspot.com

Créditos: Assessora de Comunicação: Marilí Martendal


A Noite Multicultural de quinta-feira, dia 7 de julho de 2011 em Blumenau - SC, foi maravilhosa, um sucesso!
Na Galeria do Papel aconteceu a exposição Sujos, Feios e Musicais, do artista Denis Pacher;

Na Sala Elke Hering, homenagem ao artista Pedro Dantas, com exposição de obras do acervo do MAB e também do acervo do artista;

No Espaço Alternativo, a exposição Labirinto Poético, do qual eu participei com uma instalação denominada LABIRINTO, com demais Poetas Blumenauenses.


Obra Sala do Poeta de terezinha Manczak
Foto:Créditos ao fotógrafo Jaime Batista
No Espaço Elfy Eggert, apresentação do Bráss Septet, pela Banda Municipal de Blumenau.
Amei tudo o que vi, mas adorei o poço (Marcelo Steil) e encontrei algumas fotos nesse gênero na internet, olha só que maravilha! A obra de Otto Eduardo Gonçalves também é linda!

Foto:Créditos ao fotógrafo Jaime Batista
Bem, pra finalizar, de todos.
É só ir até lá para conferir.

Foto:Créditos ao blog http://pipocaglobal.com/?p=2435

Um poço de livros para saciar a sede de quem ler!

Ainda vou postar as fotos da noite!

Notícias Relacionadas:
- Festfolk em Blumenau
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Está tudo pronto para a 12ª edição do Festival Nacional de Danças Folclóricas (Festfolk), que começa nesta sexta-feira, 8, às 19 horas, no setor 1 do Parque Vila Germânica. São 11 grupos de cinco Estados que apresentarão várias etnias.
A novidade deste ano foi a participação de grupos internacionais, que foi marcada por três representantes do Equador, Colômbia e Argentina. Esses grupos ministraram oficinas, abertas ao público. O Festfolk teve apresentações oficiais na Vila Germânica, e como palco alternativo, a Praça Dr. Blumenau. Além disso, houve desfile dos grupos pela Rua XV de Novembro. A entrada é sempre gratuita e o público está convidado a prestigiar. O Festfolk encerrou neste domingo, 10.
A Fundação Cultural de Blumenau abriu nesta sexta-feira, 8, a 12ª. edição do Festival Nacional de Danças Folclóricas (Festfolk). A abertura foi às 19 horas, no Setor 1 da Vila Germânica. Onze grupos de cinco Estados e três do Equador, Colômbia e Argentina, apresentaram várias etnias. O Festfolk trouxe apresentações oficiais na Vila Germânica – onde também aconteceram oficinas, e como palco alternativo, a Praça Dr. Blumenau. Na Furb aconteceram as palestras.

Programação

Dia 8 - Sexta - Palco Oficial - Parque Vila Germânica - Setor 1
19h - Cerimonial de Abertura
19h30 - Início das apresentações

Grupo Equatoriano de Dança Inti Quilla Hayra
Etnia Equatoriana - Equador

Grupo Étnico de Danças Folclóricas da Universidade de Passo Fundo
Etnia Italiana - Passo Fundo/RS

Grupo Colombiano da Universidade Pedagógica Nacional
Etnia Colombiana - Colômbia

Grupo de Pesquisas e Projeções Folclóricas Guararás
Etnia Brasileira - Belo Horizonte/MG

Grupo de Danças Alemãs da Furb
Etnia: Alemã - Blumenau/SC

Ballet Folklórico Latinomericano Santiago del Estero
Etnia Argentina - Argentina

Grupo Universitário de Danças Parafolclórico Fogança
Etnia Brasileira - Maringá/PR

Dia 9 – Sábado - Praça Dr. Blumenau

9h - Início das apresentações

Grupo Étnico de Danças Folclóricas da Universidade de Passo Fundo
Etnia Italiana / Portuguesa - Passo Fundo/RS

Grupo de Pesquisas e Projeções Folclóricas Guararás
Etnia Brasileira - Belo Horizonte/MG

Grupo Universitário de Danças Parafolclórico Fogança
Etnia Brasileira - Maringá/PR

11h - Desfile Folclórico - Rua XV de Novembro
Saída da Praça Dr. Blumenau

Palco Oficial - Parque Vila Germânica - Setor 1

14h às 17h - Taller de Danças Internacionais, com os grupos participantes

18h - Cerimonial de entrega dos troféus

18h30 - Início das apresentações

Grupo de Pesquisas e Projeções Folclóricas Guararás
Etnia Brasileira - Belo Horizonte/MG

Grupo Colombiano da Universidade Pedagógica Nacional
Etnia Colombiana - Colômbia

Grupo de Dança do Ventre Ellen Tafner
Etnia Árabe - Blumenau/SC

Programa Dançando na Escola - Escola Municipal Professora Laura Andrade
Etnia Africana - Joinville/SC

Grupo de Danças Folclóricas Eintrachtvolkstanzgruppe
Etnia Alemã - Blumenau/SC

Grupo Equatoriano de Dança Inti Quilla Hayra
Etnia Equatoriana - Equador

Grupo de Dança do Ventre Ellen Tafner
Etnia Árabe - Blumenau/SC

Grupo Folclórico Polonês Karolinka
Etnia Polonesa - São Mateus do Sul/PR

Grupo Universitário de Danças Parafolclórico Fogança
Etnia Brasileira - Maringá/PR

Grupo de Danças Laços de Tradição
Etnia Gaúcha – Andina - Corupá/SC

Grupo Étnico de Danças Folclóricas da Universidade de Passo Fundo
Etnia Portuguesa - Passo Fundo/RS

Ballet Folklórico Latinomericano Santiago del Estero
Etnia Argentina - Argentina

Grupo Folclórico Teutônia
Etnia Alemã - Blumenau/SC

Grupo Folclórico Polonês Orzel Bialy
Etnia Polonesa - Criciúma/SC

Dia 10 – Domingo

10h - Palestra: Identidade e Autenticidade de Grupos Parafolclóricos
Mestre Marco Aurélio de Cruz Souza
Local: Auditório Bloco “J” da FURB
Vagas limitadas

11h - Conferência Ilustrada sobre A origem das formas coreográficas do folclore Argentino,
e O uso da vestimenta rural: masculino e feminino, de 1700 a 1920.
Palestrante: Mercedes Ballerini de Messad - Argentina
Local: Auditório Bloco “J” da FURB
Vagas limitadas

Palco Oficial - Parque Vila Germânica - Setor 1
13h30 - Início das apresentações

Grupo de Danças Laços de Tradição
Etnia Gaúcha – Andina - Corupá/SC

Grupo Folclórico Polonês Orzel Bialy
Etnia Polonesa - Criciúma/SC

Grupo de Pesquisas e Projeções Folclóricas Guararás
Etnia Brasileira - Belo Horizonte/MG

Programa Dançando na Escola - Escola Municipal Professora Laura Andrade
Etnia Africana - Joinville/SC

Grupo Folclórico Polonês Karolinka
Etnia Polonesa - São Mateus do Sul/PR

Grupo Étnico de Danças Folclóricas da Universidade de Passo Fundo
Etnia Brasileira – Nordestina - Passo Fundo/RS

Grupo Universitário de Danças Parafolclórico Fogança
Etnia Brasileira - Maringá/PR

Grupo Equatoriano de Dança Inti Quilla Hayra
Etnia Equatoriana - Equador

Grupo Colombiano da Universidade Pedagógica Nacional
Etnia Colombiana - Colômbia

Ballet Folklórico Latinomericano Santiago del Estero
Etnia Argentina - Argentina

Assessora de Comunicação: Marilí Martendal

Nesta sexta-feira, sábado e domingo, dias 8,9 e 10, a Fundação Pró-família realiza a 23ªedição da Feira da Amizade. O evento ocorre nos três setores do Parque Vila Germânica com atrações para toda família. Em paralelo, ocorre o 12º Festival Nacional de Danças Folclóricas – Festfolk – com apresentações culturais internacionais e de vários estados brasileiros, agregando ainda mais beleza ao setor 1 do Parque.
A Feira da Amizade contará com a participação de aproximadamente 300 expositores: 64 clubes de mães, 100 artesãos, 28 entidades no brechó, 17 pontos gastronômicos, cinco espaços para venda e exposição de quadros e telas, dois espaços para plantas e 78 unidades de divulgação, orientação e serviços, além do restaurante e brinquedos infláveis.

De acordo com a presidente da Fundação Pró-família, Patricia Loch Kleinübing, a Feira da Amizade é uma oportunidade para apresentar e vender os produtos fabricados pela comunidade blumenauense, contribuindo com a renda de muitas famílias. Ainda segundo a presidente, este ano a Feira da Amizade contará com mais espaço físico para circulação entre os corredores e alamedas de serviço, medida que visa proporcionar mais conforto e, atender ainda, os portadores de deficiência física.

Vale destacar que a expectativa é reunir mais de 60 mil pessoas durante os três dias do evento, apenas para a tradicional Feijoada cerca de 3 mil pessoas são esperadas.

Confira os horários da 23ª Feira da Amizade
Sexta-feira, dia 8: das 18h30 (abertura solene com participação de público e autoridades) às 22 horas;
Sábado, dia 9: das 10 às 22 horas;
Domingo, dia 10: das 10 às 19 horas.

Definidos os carros alegóricos da Oktoberfest 2011– 5 de julho de 2011
A Comissão de Desfiles definiu os 16 carros alegóricos que estarão nos desfiles oficiais da 28ª Oktoberfest de Blumenau, de 6 a 23 de outubro. “Os carros foram projetados e serão montados por pessoas da comunidade e mais três entidades que participam do espetáculo de rua desde as primeiras edições”, informa a presidente da comissão, Lilian Ribeiro.
“A definição foi feita esta semana a partir de projetos/croquis apresentados pelos profissionais e levou em conta a originalidade, a beleza, a praticidade e a segurança dos veículos”, explica Lilian. Os carros alegóricos devem destacar a Oktoberfest e remeter à cultura e aos costumes dos imigrantes alemães que se instalaram no Vale do Itajaí a partir de 1850, destacando aspectos da colonização.

As plataformas dos carros medem no mínimo 3,50m por 2,61m e no máximo 8,04m por 2,01m. A altura máxima permitida é de 3,80m, devido aos pórticos instalados na Rua XV de Novembro, palco dos desfiles.

Os desfiles contarão ainda com duas carroças, um carro de boi, três carruagens, dois carros de mola e dois Bierwagens a tração animal.

Os carros alegóricos:

Carro Plantas e Flores
Carro Sítio da Vovó
Carro Encontro de Amigos
Carro Oktoberfest
Carro do Vovô Chopão
Carro da Rainha
Carro Alambique
Carro da Gastronomia
Clube de Caça e Tiro
Carro das Bandeiras
Carro dos Turistas
Carro Praça Florida
Carro Amigos (Bela Vista Country Club)
Gaitas de Boca (Clube 25 de Julho)
Carro das Crianças (Tabajara Tênis Clube)
Carro dos Fundadores (Tabajara Tênis Clube)

Desfiles Oficiais na Rua XV de Novembro
Dia 6, quinta-feira, desfile de abertura às 19h30
Dia 8, sábado, às 16 horas
Dia 12, quarta-feira, às 16 horas
Dia 15, sábado, às 16 horas
Dia 19, quarta-feira, às 19h30
Dia 22, sábado, às 16 horas

DICA DE SITE: http://www.planonacionaldeleitura.gov.pt/index1.php
Esta foto é uma lembrança do lançamento do meu primeiro livro "Essência do Ser" na Asssembleia Legislativa em Florianópolis.


"O livro foi a maior invenção da história e a base de todas as outras conquistas da civilização."

Darcy Ribeiro

Dicas para conservar os livros na biblioteca
Aqui ficam 22 dicas para conservar os livros na biblioteca :

1. Tenha em atenção a quantidades de livros e a espessura das prateleiras.

2. O livro deve ser constantemente manuseado. O virar das páginas oxigena o material, impede a acumulação de microrganismos que atacam o papel e colabora para que as folhas não fiquem ressecadas e quebradiças.

3. Folheie rapidamente, mas cuidadosamente. Isso vai arejar o livro.

4. Não guarde os livros acondicionados em sacos plásticos, pois isto impede a respiração adequada do papel.

5. Evite encapar os livros com papel pardo ou similar.

6. Faça uma vistoria anual. Retire todos os livros, limpe-os com um pano seco. Limpe a estante com um pano húmido. Evite passar produtos fortes do tipo lustra-móveis, já que seus resíduos podem infiltrar no papel.

7. Deixe sempre um espaço entre estantes e parede. A parede pode transmitir humidade aos livros e consequentemente fungos.

8. Armários e estantes devem ser arejados. Estantes fechadas devem ser periodicamente abertas.

9. Estantes de metal são preferíveis do ponto de vista da conservação dos livros.

10. Não use clipes como marcadores de páginas.

11. Em estantes de madeira, pense em revestir as prateleiras com vidro. Não use tintas à base de óleo.

12. Considere um tratamento anual contra traças.

13. Não guarde livros inclinados. Aparadores podem mantê-los rectos.

14. Encadernações de papel e tecido não devem ser guardadas em contacto directo com as de couro.

15. Na prateleira, os livros devem ficar folgados, pois sendo fáceis de serem retirados, duram mais. Comprimidos nas prateleiras, induzem a sua retirada de maneira incorreta, o que danifica as lombadas e fatalmente conduz ao dano da encadernação.

16. Quando tirar um livro da prateleira, não o puxe pela parte superior da lombada, pois isso danifica a encadernação. O certo é empurrar os volumes dos dois lados e puxar o volume desejado pelo meio da lombada.

17. A melhor posição para um livro é vertical. Livros maiores devem ter prateleiras que permitam isso.

18. Em último caso deixe-os horizontalmente, tomando-se o cuidado de não sobrepor mais de 3 volumes.

19. Não exponha os livros à luz do sol directa.

20. Se for um livro antigo ou de algum outro valor ou de maior sensibilidade, lave as mãos antes de folheá-lo, já que mãos engorduradas contribuem para a aceleração da decomposição do papel. Evite humedecer as pontas dos dedos com saliva para virar as páginas do livro.

21. Ao ler um livro, evite abri-lo totalmente, como por exemplo, em cima de uma mesa. Isto pode comprometer a estrutura de sua encardenação.

22.Não utilizar fitas adesivas tipo durex e fitas crepes, cola branca (PVA) para evitar a perda de um fragmento de um volume em degradação. Esses materiais possuem alta acidez, provocam manchas irreversíveis onde aplicado.

"Ordenar bibliotecas é exercer de um modo silencioso a arte da crítica."
Jorge Luis Borges

5 de julho de 2011

DICAS DE LIVROS SOBRE SUSTENTABILIDADE

Olha só que maravilha! Ricardo Voltolini postou dia 31 janeiro de 2011 às 8:46 pm
uma lista dos 25 livros imprescindíveis em sustentabilidade
Acessado por mim,dia 03 de julho de 2011, 17:48 pm.

Fonte:http://www.topblog.com.br/2011/blogs/sustentabilidade/a-minha-lista-de-25-livros-imprescindiveis-em-sustentabilidade/
Por: Ricardo Voltolini

O primeiro artigo da coluna Pensamento Sustentável de 2011, com o título "Para botar em dia a leitura sobre sustentabilidade", gerou elogios, bons comentários e uma provocação que invariavelmente sucede a publicação de textos sobre livros, mas também filmes e até empresas sustentáveis. Resultado da fixação das pessoas por listas e rankings – que o sociólogo italiano Umberto Eco capturou bem no seu mais recente livro, a Vertigem das Listas -, alguns leitores cobraram deste especialista a indicação de um ranking dos "10 melhores livros" já publicados sobre sustentabilidade.

Tarefa complexa, por três razões. Primeira: sustentabilidade é um campo de conhecimento novo, multidisciplinar e compreende uma infinidade de subtemas e enfoques que, para serem perscrutados em sua totalidade, exigiriam um conhecimento, na maioria dos casos, muito específico em cada uma das diferentes Ciências – Exatas, Biológicas e Humanas. Em segundo lugar: a "audácia" de escolher os "10 melhores" só pode ser cometida, a rigor, por alguém que tenha lido senão todos, a grande maioria dos títulos sobre o tema. Não é o meu caso. Não creio que seja o de ninguém.
Em terceiro: à falta óbvia de indicadores objetivos e universalmente consagrados (maior vendagem não significa necessariamente maior qualidade), o processo de seleção de livros é e sempre será algo subjetivo. Livros diferentes provocam impactos diferentes em diferentes leitores.
Feitas tais ressalvas, e afastada, portanto, a pretensão de parir "a" lista, fico à vontade para eleger os "meus" 25 melhores de sustentabilidade. O leitor certamente terá os dele.

Para essa tarefa, convém recorrer a Waine Visser, professor do programa de Liderança em Sustentabilidade da Universidade de Cambridge, que já se deu ao trabalho de elaborar uma lista. Tem sua coordenação uma obra chamada Top 50 Livros de Sustentabilidade (editora Greenleaf, 2009). A partir de uma pesquisa feita com cerca de três mil líderes, ex-alunos da famosa universidade, Visser levantou os 50 melhores livros (veja lista ao final do artigo), registrando, nesse inusitado compêndio, o que considera o melhor do pensamento já produzido em sustentabilidade. Muitos desses livros já foram publicados no Brasil. A maioria pode ser obtida pela Amazom.com.

Uma segunda lista merece menção. Trata-se daquela em que a WiseEarth recomenda as 25 melhores obras (ver também ao final do artigo). Fundada por Paul Hawken, autor do famoso Ecologia do Comércio, um clássico lembrado com justiça na lista, essa organização global com mais de 20 mil integrantes se propõe a conectar pessoas interessadas na sustentabilidade. É uma comunidade de gente antenada com o tema.
Cruzando as duas listas, a acadêmica e a de especialistas, há seis livros comuns, cinco dos quais figuram no meu ranking pessoal dos "imprescindíveis." Quatro estão na categoria "clássicos", pois marcaram época, representando importante avanço no debate sobre as questões ambientais: (1) Do Berço ao Berço, de William McDonough e Michael Braungart; (2) Capitalismo Natural, de Paul Hawken, Amory e Hunter Lovins; (3) Primavera Silenciosa, de Rachel Carson, e ainda (4) A Ecologia do Comércio, de Hawken – este último livro, vale lembrar, influenciou decisivamente Ray Anderson na famosa revolução verde que ele promoveu em sua InterfaceFlor. O quinto título, Colapso, de Jared Diamond, associa a extinção de algumas civilizações com desrespeito aos limites do meio ambiente.
Dos "top 50" da Universidade de Cambridge, incluiria na minha lista seis "clássicos": (1) Gaia, de James Lovelock; (2) Small is Beautiful, de EF Schumacher; (3) Nosso Futuro Comum, de Gro Bruntland; (4) Desenvolvimento como Liberdade, de Amartya Sen, (5) Banqueiro dos Pobres, de Muhamad Yunus; e (6) Canibais com Garfo e Faca, de John Elkington. E também outras sete obras que considero, cada uma a seu modo particular, provocativas e inspiradoras. São elas: (1) O Relatório Stern, de Nicholas Stern; (2) O Capitalismo na Encruzilhada, de Stuart Hart; (3) O Fim da Pobreza, de Jefrrey Sachs; (4) Riqueza na Base da Pirâmide, de C.K. Prahalad e (5) o inspirador Espírito Ávido, de Charles Handy. Os outros dois, (6) A Corporação, de Joel Bakan, e (7) Uma Verdade Inconveniente, de Al Gore, acabaram transpostos para o cinema, resultando em filmes polêmicos e interessantes.
Dos "top 25" da WiseEarth, tomo de empréstimo três para a minha estante essencial: (1) A Economia Verde, de Joel Makower; (2) A Vantagem da Sustentabilidade, de Bob Willard e (3) Plano B 4.0 – livro que tive a honra de editar no Brasil, em 2011, pela Ideia Sustentável.
Não constam de nenhuma das duas listas, mas certamente não faltariam na minha cesta básica da bibliografia da sustentabilidade, outros quatro títulos: (1) Inteligência Ecológica, de Daniel Goleman; (2) The Natural Step, de Karl-Henrik Robert; (3) A Empresa Sustentável, de Andrew Savitz; (4) Verde que Vale Ouro, de Daniel Easty e Andrew Winston.
Se essa lista servir para provocar o debate sobre livros, já terá cumprido sua função. Listas não devem ser objeto de consenso. Monte você também a sua. E, mais do que isso, comece a ler os livros que vão fazer diferença na sua formação.
Em artigos posteriores, contextualizarei e justificarei algumas das minhas escolhas.

A lista Top 50 de Cambridge
(1) O Banqueiro dos Pobres, Muhammad Yunus (1999)
(2) Biomimetismo, Janine Benyus (2003)
(3) Blueprint para uma Economia Verde, David Pearce, Markandya Anil e Edward B. Barbier (1989)
(4) Business as Insólito, Anita Roddick (2005)
(5) Canibais com Garfo e Faca, John Elkington (1999)
(6) Capitalismo: Como se o Mundo Importa, Jonathon Porritt (2005)
(7) O Capitalismo na Encruzilhada, Stuart Hart (2005)
(8) Mudando o Rumo: uma Perspectiva Empresarial Global sobre Desenvolvimento e Meio Ambiente, Stephan Schmidheiny e o WBCSD (1992)
(9) O Ponto do Caos: o Mundo na Encruzilhada, por Ervin Laszlo (2006)
(10) A Corporação Civil: A Nova Economia da Cidadania Empresarial, Simon Zadek (2001)
(11) Colapso, Jared Diamond (2005)
(12) A Corporação, Joel Bakan (2005)
(13) Do Berço ao Berço, William McDonough e Michael Braungart (2002)
(14) O Sonho da Terra, Thomas Berry (1990)
(15) Desenvolvimento como Liberdade, por Amartya Sem (2000)
(16) A Ecologia do Comércio, Paul Hawken (1994)
(17) A Economia das Alterações Climáticas: o Relatório Stern, Nicholas Stern (2007)
(18) O Fim da Pobreza, Jeffrey Sachs (2005)
(19) Fator Quatro: um Relatório para o Clube de Roma, Ernst VonWeizsäcker, Amory B. Lovins e L. Hunter Lovins (1998)
(20) O Falso Amanhecer: os Equívocos do Capitalismo Global, John Gray (2002)
(21) Fast Food Nation, Eric Schlosser (2005)
(22) Um Destino Pior que a Dívida: a Crise Financeira Mundial e os Pobres, Susan George (1990)
(23) Para o Bem Comum: o Redirecionamento da Eeconomia para Comunidade, Meio Ambiente e Futuro Sustentável, Herman Daly e John Cobb (1989)
(24) Riqueza na Base da Pirâmide, CK Prahalad (2004)
(26) Gaia, James Lovelock (1979)
(27) A Globalização e os seus Malefícios, Joseph Stiglitz (2002)
(28) Calor: Como Parar a Queima do Planeta, George Monbiot (2006)
(29) Escala de Desenvolvimento Humano: Concepção, Aplicação e as Novas reflexões, Manfred Max-Neef (1991)
(30) O Espírito Ávido, Charles Handy (1999)
(31) Uma Verdade Inconveniente, Al Gore, 2006
(32) Os Limites do Crescimento, Donella H. Meadows, Dennis L. Meadows, Jorgen Randers (1972)
(33) Maverick, Ricardo Semler (1993)
(34) O Mistério do Capital: Por que o Capitalismo Triunfa no Oeste e Falha em Toda a Parte, Hernando De Soto (2000)
(35) Capitalismo Natural, Paul Hawken, Amory Lovins e L. Hunter Lovins (2000)
(36) Sem Logo, Naomi Klein (2002)
(37) Sociedade Aberta: Reformar o Capitalismo Global, George Soros (2000)
(38) Manual de Operação para Espaçonave Terra, Buckminster Fuller (1969)
(39) Nosso Futuro Comum, pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (1987)
(40) The Population Bomb, Paul Ehrlich (1968)
(41) Presença, Peter Senge, Otto Scharmer, Joseph Jaworski e Betty Sue Flowers (2005)
(42) A River Runs Black: O Desafio Ambiental para o Futuro da China, Elizabeth C. Economy (2004)
(43) Sand County Almanac, Aldo Leopold (1949)
(44) Primavera Silenciosa, Rachel Carson (1962)
(45) O Ambientalista Cético, Bjorn Lomborg (2001)
(46) Small is Beautiful, EF Schumacher (1973)
(47) Staying Alive: Mulher, Ecologia e Desenvolvimento, por Vandana Shiva (1989)
(48) The Turning Point, Fritjof Capra (1984)
(49) Unsafe at Any Speed, Ralph Nader (1965)
(50) Quando as Corporações Regem o Mundo, David Korten, 2001
Os Top 25 da WiseEarth
(1) Biomimetismo, Janine Benyus (2003)
(2) Confissões de um Industrial Radical, Ray Anderson (2009)
(3) Do Berço ao Berço, William Mc Donough e Michael Braungart (2002)
(4) Capitalismo Natural, Paul Hawken, Amory e Hunter Lovins (2000)
(5) Primavera Silenciosa, Rachel Carson (1962)
(6) Estratégia para a Sustentabilidade, Adam Werbach (2009)
(7) A Economia Verde, Joel Makower (2009)
(8) Indicadores de Sustentabilidade: Medindo o Imensurável?, Simon Bell e Stephen Morse (1999)
(9) Valor Sustentável, Chris Lazlo (2008)
(10) A Ecologia do Comércio, Paul Hawken (1994)
(11) O Fim da Natureza, Bill McKibben (1989)
(12) O Colar da Economia Verde, Van Jones (2008)
(13) The Natural Step for Business, Brian Nattrass e Mary Altomare (1999)
(14) A vantagem da Sustentabilidade, Bob Willard (2002)
(15) Tripple Bottom Line, de Andrew Savitz e Karl Weber (2006)
(16) A verdade sobre o Green Business, Gil Friend, Nicholas Kordesch e Benjamin Privitt (2009)
(17) Walking the Talk, Chad Holliday, Stephan Schimidheinny e Philip Watts (2002)
(18) Capitalismo: Como se o Mundo Importa, Jonathon Porrit (2005)
(19) Colapso, Jared Diamond (2005)
(20) Criando um Negócio Social, Muhammad Yunus (2009)
(21) Prosperidade sem Crescimento, Tim Jackson (2009)
(22) O Zeedbook: Soluções para um Mundo Cada Vez Menor, Dunster, Simmons & Gilbert (2007)
(23) Plenitude: a Nova Economia da Verdadeira Riqueza, Juliet Schor (2010)
(24) Plano B: 4.0, Lester Brown (2009)
(25) Permacultura, David Holmgren (2001)


Ricardo Voltolini
é diretor de Ideia Sustentável: Estratégia e Inteligência em Sustentabilidade e publisher da revista de mesmo nome
ricardo@ideiasustentavel.com.br
www.ideiasustentavel.com.br
www.topblog.com.br/sustentabilidade

twitter: @ricvoltolini

Profª Fátima
Biblioteca Princesa Isabel - Blumenau - Santa Catarina - Brasil

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